Carregue numa fotografia para ir para os Livros Google.
A carregar... Why Nations Fail: The Origins of Power, Prosperity and Poverty (2012)por Daron Acemoglu, James A. Robinson
A carregar...
Adira ao LibraryThing para descobrir se irá gostar deste livro. Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro. Um interessante e importante livro que demonstra que não existe uma inevitabilidade na pobreza das nações e que esta, ao contrário do que diz o lugar-comum, não assenta no determinismo histórico. É na existência ou não de instituições inclusivas, no livre comércio e liberdade de expressão, que se encontra a explicação do desenvolvimento ou atraso dos países. Recheado de múltiplos exemplos que vão do Peru ao Japão, da Serra Leoa ao Botswana, os autores traçam um fresco muito coerente e documentado das suas teses que tão bem se aplicam ao mundo contemporâneo. O livro foi publicado originalmente em 2013 e talvez por isso comete já no seu final o seu maior pecado: o exemplo do Brasil como caso de sucesso na superação da pobreza. Como a crise, que explodiu com força justamente a partir de 2013 demonstrou, o gigante sul-americano estava, e está, longe de superar a miséria e o ciclo vicioso negativo. A corrupção generalizada organizada por Lula da Silva e o Partido dos Trabalhadores, mergulhou o país na maior recessão da sua história com consequências que se farão sentir durante décadas. Na verdade os últimos 15 anos da história brasileira poderiam servir de exemplo de uma política extrativa nos moldes, mais amenizados é certo, de um Mobutu ou Fujimori. Os autores deixaram se guiar pela gigantesca campanha de marketing do homem-forte do Brasil e cometeram aqui o seu maior erro de análise, que sendo grave, não tira contudo valor geral a esta influente obra.
It should be no surprise that countries with those advantages ended up rich and with good institutions, while countries with those disadvantages didn’t. ... The ... weakness is the authors’ resort to assertion unsupported or contradicted by facts. ... The authors’ discussions of what can and can’t be done today to improve conditions in poor countries are thought-provoking and will stimulate debate. Pertence à Série da EditoraPrémiosDistinctionsNotable Lists
Business.
Politics.
Nonfiction.
HTML:Brilliant and engagingly written, Why Nations Fail answers the question that has stumped the experts for centuries: Why are some nations rich and others poor, divided by wealth and poverty, health and sickness, food and famine? Is it culture, the weather, geography? Perhaps ignorance of what the right policies are? Simply, no. None of these factors is either definitive or destiny. Otherwise, how to explain why Botswana has become one of the fastest growing countries in the world, while other African nations, such as Zimbabwe, the Congo, and Sierra Leone, are mired in poverty and violence? Daron Acemoglu and James Robinson conclusively show that it is man-made political and economic institutions that underlie economic success (or lack of it). Korea, to take just one of their fascinating examples, is a remarkably homogeneous nation, yet the people of North Korea are among the poorest on earth while their brothers and sisters in South Korea are among the richest. The south forged a society that created incentives, rewarded innovation, and allowed everyone to participate in economic opportunities. The economic success thus spurred was sustained because the government became accountable and responsive to citizens and the great mass of people. Sadly, the people of the north have endured decades of famine, political repression, and very different economic institutions??with no end in sight. The differences between the Koreas is due to the politics that created these completely different institutional trajectories. Based on fifteen years of original research Acemoglu and Robinson marshall extraordinary historical evidence from the Roman Empire, the Mayan city-states, medieval Venice, the Soviet Union, Latin America, England, Europe, the United States, and Africa to build a new theory of political economy with great relevance for the big questions of today, including: - China has built an authoritarian growth machine. Will it continue to grow at such high speed and overwhelm the West? - Are America??s best days behind it? Are we moving from a virtuous circle in which efforts by elites to aggrandize power are resisted to a vicious one that enriches and empowers a small minority? - What is the most effective way to help move billions of people from the rut of poverty to prosperity? More philanthropy from the wealthy nations of the West? Or learning the hard-won lessons of Acemoglu and Robinson??s breakthrough ideas on the interplay between inclusive political and economic institutions? Why Nations Fail will change the way you look at??and understand??the wo Não foram encontradas descrições de bibliotecas. |
Current DiscussionsNenhum(a)Capas populares
Google Books — A carregar... GénerosSistema Decimal de Melvil (DDC)330Social sciences Economics EconomicsClassificação da Biblioteca do Congresso dos EUA (LCC)AvaliaçãoMédia:
É você?Torne-se num Autor LibraryThing. |
De facto, recorrendo às teorias simplificadoras como se pode explicar que o Egipto tenha sido uma nação rica e poderosa durante dois milénios, seja hoje um país pobre?
Concordo com a ideia que a riqueza de um país dependa da natureza das suas instituições políticas e económicas e que, a natureza destas dependa do empenho e participação política das suas populações.
Os autores defendem que as instituições extractivas podem permitir algum crescimento, desde que não provoque “destruição criativa” nem pressuponha inovação. Esse crescimento será limitado no tempo e a longo prazo levará a depauperação da nação. Só as instituições inclusivas levam à riqueza e ao sucesso. Ambos os tipos de instituições são analisadas quer através de casos históricos, quer através de exemplos actuais, o que permite a elaboração de um novo índice:
Nogales (actual) 17
Colonização espanhola (século XVI) 20
Colonização inglesa (século XVII) 30
México (século XIX) 41
México (actual) 53
Coreias (actual) 90
Congo (século XVI) 117
Europa (século XIV) 121
URSS 153
Revolução Neolítica 167
Maias 175
Veneza (séculos XII a XV) 185
Roma imperial 193
Inglaterra romana 209
Revolução Gloriosa 230
Revolução Industrial 238
Impérios russo, austríaco e turco 256
China (século XV) 277
Etiópia 281
Somália 285
Indochina Holandesa 294
Os produtores de escravos 300
África do Sul (século XIX) 310
Austrália (século XIX) 328
Revolução francesa 338
Restauração Meiji 352
Inglaterra (século XVIII) 361
EUA (século XIX e XX) 381
Serra Leoa 400
Guatemala 412
Esclavagismo no sul dos EUA 419
Etiópia (século XX) 427
Zimbabwe 438
Serra Leoa 444
Argentina (século XV) 457
Coreia do norte 462
Uzbequistão 465
Egipto (século XX) 471
Botswana 481
Estado do sul dos EUA (século XX) 493
Republica Popular da China 501
Afeganistão 538
Brasil (século XX) 543 ( )