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Obras por Norbert Elias

The Court Society (1933) 178 exemplares
Loneliness of the Dying (1982) 113 exemplares
The Society of Individuals (1987) 100 exemplares
The Germans (1989) 98 exemplares
Time: An Essay (1985) 88 exemplares
Mozart: Portrait of a Genius (1991) 87 exemplares
What Is Sociology? (1970) 71 exemplares
The Established and the Outsiders (1965) 63 exemplares
Involvement and Detachment (1982) 40 exemplares
Humana Conditio (1985) 26 exemplares
Über sich selbst. (1990) 16 exemplares
Sociología fundamental (1900) 14 exemplares
Reflections on a Life (1994) 8 exemplares
Introducao a sociologia (2005) 6 exemplares
Etablerade och outsiders (1999) 4 exemplares
Logiques de l'exclusion (1997) 3 exemplares
The Cognitive Paradigm (1982) 3 exemplares
Écrits sur l'Art Africain (2002) 3 exemplares
Strategie dell'esclusione (2004) 3 exemplares
L' utopie (2014) 2 exemplares
Conocimiento y poder (1994) 2 exemplares
Figuraciones en proceso (1998) 2 exemplares
Esej o czasie 1 exemplar
Les Allemands (2017) 1 exemplar
HUMANA CONDITIO 1 exemplar
Tappe di una ricerca (2001) 1 exemplar
Zaman zerine 1 exemplar

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Conhecimento Comum

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Críticas

Apesar deste segundo volume ser muito mais interessante do que o primeiro, forma com ele um todo coerente, sendo necessário a leitura do primeiro para compreender a tese do autor.
Após a abordagem dos conceitos de civilização e cultura em França e na Alemanha, o autor terminou o primeiro volume com as condições que levaram às mudanças de comportamentos sociais. Começa este segundo volume com uma análise muito interessante obre o monopólio do uso da violência e do consequente monopólio da cobrança de taxas e impostos.
Para tanto, faz um analise histórica de cariz hegeliano, começando em Carlos Magno, para demonstrar que sob um poder monopólico há tendências centrífugas que levam à desintegração desse poder, as quais depois de lutarem pela sobrevivência, tentam reconstruir em seu favor esse mesmo poder. Este equilíbrio instável entre tensões centrífugas e tensões centrípetas é válido tanto em termos de política, como sociais e económicos. Portanto, as conclusões do autor sobre os equilíbrios políticos na Idade Média são igualmente válidos para a lutas económicas dos nossos dias.
Porque os equilíbrios político, social e económico ainda não foram conseguidos, o autor termina concluindo que ainda não nos podemos considerar civilizados, pois o processo civilizacional ainda está em curso.
… (mais)
 
Assinalado
CMBras | 6 outras críticas | Mar 30, 2021 |
Esta obra começa por ser muito seca, de difícil leitura, definindo conceitos que apesar de se revelarem úteis, não são uma leitura agradável.
Depois, na parte II, a escrita torna-se mais fluída, mas os temas não são muito interessantes.
Finalmente chegamos ao capítulo IX e X que falam respectivamente de sexo e de violência e a obra revela-se muito interessante. Quase ouso dizer que esses dois capítulos finais são suficientes para perceber a mensagem do autor.
 
Assinalado
CMBras | 6 outras críticas | Mar 19, 2021 |

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