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John Locke (1) (1632–1704)

Autor(a) de The Second Treatise of Government

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About the Author

John Locke's works of political and social philosophy, written in the 17th century, have strongly influenced intellectuals ever since - including the founders of the United States of America. Born in 1632 in Wrington, England, Locke studied at Christ Church, Oxford, where he earned his B.A. and mostrar mais M.A. degrees in the late 1650's. He also studied medicine and earned a medical license. His studies led to an interest in contemporary philosophers influenced by science, such as Rene Descartes. Locke read widely among them while teaching at Christ Church over the next few years. In 1667, Locke became personal physician and adviser to Anthony Ashley Cooper, who later was appointed Earl of Shaftesbury. Through Shaftesbury's patronage, Locke earned some government posts and entered London's intellectual circles, all the while writing philosophy. He was one of the best-known European thinkers of his time when he died in 1704. In An Essay Concerning Human Understanding (1690), Locke established the philosophy of empiricism, which holds that the mind at birth is a blank tablet. Experience, Locke believed, would engrave itself upon the tablet as one grew. He felt humans should create theories according to experience and test them with experiments. This philosophy helped establish the scientific method. Locke codified the principals of liberalism in "Two Treatises of Government" (1690). He emphasized that the state must preserve its citizens' natural rights to life, liberty and property. When the state does not, Locke argued, citizens are justified in rebelling. His view of liberalism comprised limited government, featuring elected representation and legislative checks and balances. While a Christian, Locke believed in absolute separation of church and state, and he urged toleration of those whose religious views differed from the majorities. (Bowker Author Biography) mostrar menos
Image credit: portrait, 1697, by Sir Gotfrey Kneller

Séries

Obras por John Locke

The Second Treatise of Government (1690) 3,186 exemplares
Two Treatises of Government (1689) 2,487 exemplares
Political Writings (1993) 271 exemplares
On Politics and Education (1947) 202 exemplares
Some Thoughts Concerning Education (1869) 128 exemplares
Locke: Political Essays (1997) 115 exemplares
Reasonableness of Christianity (1695) 101 exemplares
Of the Abuse of Words (2009) 93 exemplares
Locke Selections (1928) 68 exemplares
The Conduct of the Understanding (1825) 56 exemplares
Keystone of Democracy (2005) 32 exemplares
John Locke: Writings on Religion (2002) 23 exemplares
Works of John Locke (1714) 16 exemplares
The correspondence of John Locke (1976) 15 exemplares
John Locke: 7 Works (2014) 14 exemplares
Scritti sulla tolleranza (1997) 13 exemplares
Complete Works of John Locke (2017) 13 exemplares
The John Locke Collection (2014) 12 exemplares
Trattato sul governo (1984) 11 exemplares
The works of John Locke (1977) 8 exemplares
John Locke on education (1971) 6 exemplares
John Locke (2000) 6 exemplares
Two Tracts on Government (1782) 6 exemplares
Gedanken über Erziehung (1970) 6 exemplares
Due trattati sul governo (2010) 6 exemplares
Educational writings (1922) 5 exemplares
A Locke Miscellany (1990) 4 exemplares
Dwa traktaty o rządzie (2015) 3 exemplares
Insan Anligi Uzerine Bir Deneme (2000) 2 exemplares
An essay on tolerance 2 exemplares
Great Books 35 1 exemplar
John Locke: Collected Works (1997) 1 exemplar
Tolleranza e liberta' (1989) 1 exemplar
Epistola su la tolleranza (2010) 1 exemplar
Four Letters on Toleration (2012) 1 exemplar

Associated Works

The English Philosophers from Bacon to Mill (1939) — Contribuidor — 469 exemplares
Britannica Great Books: Locke, Berkeley, Hume (1689) — Contribuidor — 359 exemplares
Social and Political Philosophy: Readings From Plato to Gandhi (1963) — Contribuidor — 247 exemplares
American Government: Readings and Cases (1977) — Contribuidor, algumas edições245 exemplares
Eighteenth-Century English Literature (1969) — Autor — 186 exemplares
Western Philosophy: An Anthology (1996) — Autor, algumas edições184 exemplares
Belief: Readings on the Reason for Faith (2010) — Contribuidor — 143 exemplares
Metaphysics: A Guide and Anthology (2004) — Contribuidor — 73 exemplares
Reading Philosophy: Selected Texts with a Method for Beginners (2002) — Contribuidor — 57 exemplares
Classics of Modern Political Theory : Machiavelli to Mill (1996) — Contribuidor — 48 exemplares
Political philosophy (1965) — Contribuidor — 33 exemplares
Classic Essays in English (1961) — Contribuidor — 22 exemplares
British Moralists 1650-1800, Vol. 1 Hobbes-Gay (1969) — Contribuidor — 20 exemplares
British Moralists 1650-1800, Vol. 2 Hume-Bentham and Index (1991) — Contribuidor — 17 exemplares
The liberal tradition in European thought (1971) — Contribuidor, algumas edições17 exemplares
Sources: Notable Selections in American Government (1996) — Contribuidor — 10 exemplares
Englische Essays aus drei Jahrhunderten (1980) — Contribuidor — 10 exemplares
Philosophers in wonderland : philosophy and psychical research (1975) — Contribuidor — 7 exemplares
Wijsgerige teksten over de wereld (1964) — Contribuidor — 2 exemplares

Etiquetado

Conhecimento Comum

Membros

Críticas

Os méritos políticos de John Locke são notáveis pois foi ele, ao mesmo tempo, o grande teórico da democracia, o pregador da tolerância e um profeta da separação entre Estado e Igreja. Locke defende nesta carta que as ações dos cidadãos, principalmente as religiosas, devem ser defendidas pelo Estado, desde que essas ações não contrariem a função principal do Estado - defender a vida, a liberdade e a propriedade. A reivindicação por tolerância baseia-se, no direito natural à liberdade, o que tem como pressuposto a separação entre Estado e Igreja.
Em 1686, este conceito filosófico de tolerância, assume um corpo bem sólido, na tentativa de resolver um conflito geral sobre: diferenças sociais, culturais, civilizacionais, étnicas ou religiosas, enfim entre os limites das identidades e fronteiras individuais ou colectivas.
Foram estas suas ideias que conduziram o Parlamento de Londres a aprovar o Acto da Tolerância, de 1689, autorizando a liberdade de culto aos não-conformistas, mesmo que com uma série de reparos ou objecções, ainda assim esse conceito de tolerância abriu o caminho para a «maravilha política» do século XVIII, que foi a instauração do Estado Secular e o direito à Liberdade Religiosa, primeiro nos Estados Unidos da América, pela constituição de 1787, e logo de seguida em França através da Constituição de 1791. Três séculos depois, a questão essencial da tolerância continua «estranhamente» bem viva, permitindo-nos a pergunta básica: como conviver com a diferença, neste mundo cada vez mais marcado por conflitos de vária ordem?
A resposta reflexiva é-nos dada pelo ilustre John Locke:
«Liberdade absoluta, liberdade justa e verdadeira, liberdade equitativa e imparcial é aquilo de que estamos necessitados. Todavia, apesar de sobre isto muito se ter falado, duvido que tal tenha sido bem compreendido; tenho a certeza que não é de forma alguma praticado, quer pelos nossos governantes em relação ao povo em geral, quer por qualquer das partes do povo em conflito umas com as outras.»
… (mais)
 
Assinalado
Jonatas.Bakas | 15 outras críticas | Dec 25, 2023 |
John Locke nesta carta defende a separação total entre o estado civil ("magistrado") e a religião, considerando que um deve manter-se concentrado nas leis civis, para o bem estar público, e o outro nas leis religiosas, para a salvação das almas.
Num texto simples, bem estruturado, Locke estabelece e defende estas proposições, concluindo que estando o estado fora da ação religiosa, e sendo a religião uma associação voluntária, a liberdade e tolerância religiosa deve ecistir para o bem estar, tanto do corpo mortal como da alma imortal.
A extensa introdução à edição das Edições 70, também tem um foco interessante na contextualização histórica e no desenvolvimento do pensamento de Locke.
O único defeito da edição é o facto de estar cheia de gralhas, não erros gramaticais mas substituição de letras (por vezes três e quatro duma só vez), tornando a leitura um pouco menos suave, e que teria sido facilmente corrigidas com uma simples revisão do texto.
… (mais)
 
Assinalado
AlexandreBarata | 15 outras críticas | Aug 27, 2023 |

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