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About the Author

Sir Steven Runciman was one of the most acclaimed historians of the Byzantine ear and the author of many influential works, including the three-volume History of the Crusades.

Séries

Obras por Steven Runciman

The Fall of Constantinople, 1453 (1965) — Autor — 740 exemplares
A History of the Crusades [3-volume set] (1957) — Autor — 730 exemplares
Byzantine Civilization (1933) — Autor — 205 exemplares
Byzantine Style and Civilization (1975) 179 exemplares
Mistra: Byzantine Capital of the Peloponnese (1980) — Autor — 108 exemplares
Age of Illumination (Three Volume Set) (2004) — Contribuidor — 80 exemplares

Associated Works

Etiquetado

Conhecimento Comum

Nome canónico
Runciman, Steven
Nome legal
Runciman, The Hon. Sir James Cochran Stevenson
Data de nascimento
1903-07-07
Data de falecimento
2000-11-01
Localização do túmulo
Lockerbie, Dumfriesshire, Scotland, UK
Sexo
male
Nacionalidade
UK
País (no mapa)
England, UK
Local de nascimento
Northumberland, England, UK
Local de falecimento
Radway, Warwickshire, England, UK
Locais de residência
Istanbul, Turkey
Northumberland, England, UK
Eton, Berkshire, England, UK
Radway, Warwickshire, England, UK
Cambridge, Cambridgeshire, England, UK
Dumfrieshire, Scotland, UK (mostrar todos 7)
London, England, UK
Educação
Eton College
Trinity College, University of Cambridge (BA | 1924)
Ocupações
historian
scholar
writer
medievalist
Organizações
Istanbul University (1942-1945)
University of Cambridge
Prémios e menções honrosas
Royal Society of Literature Companion of Literature (1987)
Wolfson History Prize (1980)
Knight Commander, Order of the British Empire (1958)
Fellow, British Academy (1957)
Companion of Honour (1984)
Knight Commander, Order of the Phoenix (1961) (mostrar todos 16)
American Philosophical Society (1965)
Fellow, Society of Antiquaries of London (1964)
Fellow, Royal Society of Literature (1952)
Order of the Madara Horseman (1983)
Grand Orator ofthe Great Church of Constantinople (1969)
David Livingstone Medal (1992)
Wolfson Literary Award (1982)
Gold Medal of the City of Athens (1991)
Onassis Prize for Culture (1997)
Fellow, Royal Historical Society

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Steven Runciman was the highly erudite scholar, historian and linguist (in his work he used Latin, Greek, French, Russian, Arabic, Turkish, Persian, Hebrew, Syriac, Armenian and Georgian) who specialized in the Middle Ages, particularly the Byzantine Empire and the Crusades. After receiving a large inheritance in 1938, he resigned his lectureship at Cambridge to focus fully on his writing. He was elected a Fellow of the British Academy in 1957 and was knighted in 1958.

Membros

Críticas

Este é o volume menos interessante da obra de Runciman. A culpa não é do autor, mas sim do tema. Não houve nas últimas cruzadas nenhuma que estivesse ao nível da terceira ou quarta e ainda menos da primeira. Este volume relata uma série de ambições, interesses, traições e nada que seja exemplar. Aliás, a conclusão deste volume, que vale pelo seu poder sintético, realça isto mesmo. O resto é uma série de cenas e de actores, tão numerosos que não se demoram em cena o tempo suficiente para que a sua personagem sobreviva ao virar da página. Destacam-se neste volume as cidades italianas e o seu jogo sempre interessado no lucro, mesmo com prejuízo dos princípios, da religião e da própria sobrevivência a médio prazo.
Como já foi referido, a conclusão vale a pela reler e rever, servindo tudo quanto foi escrito antes para justificar as palavras finais do autor.
… (mais)
 
Assinalado
CMBras | 12 outras críticas | Mar 28, 2021 |
Os estados francos formaram-se graças ao fervor religioso e ao sucesso militar da primeira cruzada, mas depressa o fervor religioso foi substituído pelo interesse material dos barões. Sendo estados rodeados de inimigos, não só tiveram dificuldade em manter a cidade devido aos conflituantes interesses pessoais, como implementaram o regime feudal, nunca conseguindo a adesão dos locais nem dos imigrantes europeus. Consequentemente, quando a unidade árabe foi conseguida, era uma questão de tempo até Jerusalém cair. Caiu em 1187.… (mais)
 
Assinalado
CMBras | 12 outras críticas | Mar 28, 2021 |
Efectuei a leitura deste livro depois de ler "As cruzadas vistas pelos árabes" de Amin Malouf. Ambos são leituras interessantes, olhando para os mesmo factos de ângulos diferentes.
A primeira cruzada não foi uma cruzada de reis. No século XI o feudalismo estava no apogeu em França e na Alemanha, pelo que os grandes príncipes desta cruzada eram duques e condes.
A fé podia motivar os pobres e os soldados, mas aos senhores só o interesse movia. Tanto assim, que Balduíno ficou-se pela sua conquista de Edessa e não participou na tomada de Jerusalém, apesar de ter sido o primeiro rei daquela cidade. Boemundo, também se ficou por Antioquia. Raimundo de Toulouse (o Saint Giles de Amin Malouf) e Godofredo disputaram a posse da cidade santa. Tancredo tratou de construiur um feudo na Galilea. Todos eles são exemplo de utilização da fé dos outros em proveito individual. Contudo, o pior exemplo desta primeira cruzada foram os massacres da população das cidades conquistadas, designadamente Jerusalém.… (mais)
 
Assinalado
CMBras | 12 outras críticas | Mar 27, 2021 |

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Prémios

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Hugues Defrance Translator
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