Este sítio web usa «cookies» para fornecer os seus serviços, para melhorar o desempenho, para analítica e (se não estiver autenticado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing está a reconhecer que leu e compreende os nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade. A sua utilização deste sítio e serviços está sujeita a essas políticas e termos.
Resultados dos Livros Google
Carregue numa fotografia para ir para os Livros Google.
In the summer of 1993 Foreign Affairs published an article entitled "The Clash of Civilizations?" by Samuel Huntington. No article, according to the editors of that distinguished journal, has generated more discussion since George Kennan's "X" article on containment in the 1940s. Now, Mr. Huntington expands on his article, explores further the issues he raised then, and develops many new penetrating and controversial analyses. In the article, he posed the question whether conflicts between civilizations would dominate the future of world politics. In the book, he gives his answer, showing not only how clashes between civilizations are the greatest threat to world peace but also how an international order based on civilizations is the best safeguard against war.… (mais)
Não concordando com o autor em tudo, concordo com ele no essencial. Pena é que seja um livro datado, tão feito em torno das políticas dos anos 90. Seria melhor que o autor justificasse as suas teses com exemplos históricos de várias épocas. Seja como for, o livro tem o grande mérito de me ter feito pensar. Agora os pontos da discórdia. Ocidente, América Latina e Rússia são três civilizações distintas segundo o autor. Porquê? No Ocidente há uma infinidade de línguas, há católicos e protestantes, há latinos, germanos, celtas e americanos, mas para o autor, todos fazem parte da mesma civilização. Na América latina falam duas únicas línguas e de origem europeia e predomina o catolicismo. Portugal e Espanha e até a França ou a Itália, têm mais afinidades com os países da América Latina do que, por exemplo, com os países escandinavos. Porque não inclui-los no Ocidente? Porque o autor, que não despe a farda americana, quer um Ocidente anglófono, o que não sucederia com a inclusão da América Latina no Ocidente. Neste aspecto, a diversidade de línguas na Europa ajuda á predominância americana. E que dizer da Rússia? Apesar de algumas diferenças evidentes, não terá uma matriz cultural comum com a Europa? Trata-se de um país que adoptou em tempos históricos o cristianismo e o classicismo. Moscovo foi intitulado de “terceira Roma” (depois da própria Roma e de Bizâncio). Isto revela uma identificação clara com o Ocidente. ( )
Informação do Conhecimento Comum em francês.Edite para a localizar na sua língua.
/
Dedicatória
Informação do Conhecimento Comum em francês.Edite para a localizar na sua língua.
À Nancy, qui a supporté « le choc » en gardant le sourire.
Primeiras palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
On January 3, 1992, a meeting of Russian and American scholars took place in the auditorium of a government building in Moscow.
Citações
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
Again and again both Westerners and non-Westerners point to individualism as the central distinguishing mark of the West.
Últimas palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
In the emerging era, clashes of civilizations are the greatest threat to world peace, and an international order based on civilizations is the surest safeguard against world war.
In the summer of 1993 Foreign Affairs published an article entitled "The Clash of Civilizations?" by Samuel Huntington. No article, according to the editors of that distinguished journal, has generated more discussion since George Kennan's "X" article on containment in the 1940s. Now, Mr. Huntington expands on his article, explores further the issues he raised then, and develops many new penetrating and controversial analyses. In the article, he posed the question whether conflicts between civilizations would dominate the future of world politics. In the book, he gives his answer, showing not only how clashes between civilizations are the greatest threat to world peace but also how an international order based on civilizations is the best safeguard against war.
Agora os pontos da discórdia. Ocidente, América Latina e Rússia são três civilizações distintas segundo o autor. Porquê? No Ocidente há uma infinidade de línguas, há católicos e protestantes, há latinos, germanos, celtas e americanos, mas para o autor, todos fazem parte da mesma civilização. Na América latina falam duas únicas línguas e de origem europeia e predomina o catolicismo. Portugal e Espanha e até a França ou a Itália, têm mais afinidades com os países da América Latina do que, por exemplo, com os países escandinavos. Porque não inclui-los no Ocidente? Porque o autor, que não despe a farda americana, quer um Ocidente anglófono, o que não sucederia com a inclusão da América Latina no Ocidente. Neste aspecto, a diversidade de línguas na Europa ajuda á predominância americana.
E que dizer da Rússia? Apesar de algumas diferenças evidentes, não terá uma matriz cultural comum com a Europa? Trata-se de um país que adoptou em tempos históricos o cristianismo e o classicismo. Moscovo foi intitulado de “terceira Roma” (depois da própria Roma e de Bizâncio). Isto revela uma identificação clara com o Ocidente. ( )