Página InicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquisar O Sítio Web
Este sítio web usa «cookies» para fornecer os seus serviços, para melhorar o desempenho, para analítica e (se não estiver autenticado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing está a reconhecer que leu e compreende os nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade. A sua utilização deste sítio e serviços está sujeita a essas políticas e termos.

Resultados dos Livros Google

Carregue numa fotografia para ir para os Livros Google.

Mushishi 01 por Yuki Urushibara
A carregar...

Mushishi 01 (edição 2007)

por Yuki Urushibara (Autor)

Séries: Mushishi (1)

MembrosCríticasPopularidadeAvaliação médiaMenções
4831750,907 (4.15)4
Mushi have been around since shortly after life came out of the primordial ooze. They're everywhere; some live behind your eyelids, some eat silence, some kill, and some drive men mad. Ginko is a mushishi, or mushi master, and has the ability to help those who are plagued by mushi.
Membro:paruline
Título:Mushishi 01
Autores:Yuki Urushibara (Autor)
Informação:Kana (2007), 226 pages
Coleções:Women, A sua biblioteca, Lidos mas não possuídos
Avaliação:****
Etiquetas:2021 CC, manga

Informação Sobre a Obra

Mushishi, Volume 1 por 漆原友紀

Nenhum(a)
A carregar...

Adira ao LibraryThing para descobrir se irá gostar deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

» Ver também 4 menções

Mostrando 1-5 de 18 (seguinte | mostrar todos)
Mushishi is the greatest. The series makes me think a lot though. I wish I could interpret better. For symbolism, follow the contextual clues and how they relate to the object. Then, interpret a meaning behind the object which incorporates all these clues into one cohesive theme.

Symbolism is like a riddle. I sometimes look up other people's analysis and they make me dumb for not realizing the answer sooner. Haha, ah well, it's something that takes practice.

Chapter 1:
- Some people may not be able to understand your passions -- how there is a world behind them -- as they see it as unnatural (manga artist talking about her parents lol). "Left Hand of God" suggests art and left-handed people are more creative and considered that of the devil who specialized in the arts.
- The grandmother was given an opportunity with kouki, the essence of life, to have it disturbed by a raven during the middle of the banquet. An allegory of a grandmother who once wanted to be an artist, only to build a resentment which the author seen and experienced as a child.

Chapter 2:
- While seasonal depression (Un) may affect us, the grief of losing someone such as a family member is devastating (Ah). Despite your efforts, you lose concentration easily and find it difficult to remember things. It may even lead to a longing for death (mother secretly longing for silence). Incense (Ginko's smoke) may dull the sensation, but not ultimately cure that grief. What does cure it is a realization that you are alive as it relaxes one's self, feeling as though all pain and suffering could be melted away under the assurance that they are alive (hearing the muscles in the boy's arms).
- Suicide is like the ultimate silence. One where the troubles of the world don't disappear, but become so overwhelming that they are suffocated by a blanket of indistinguishable noise. It is a scary place.
- Grief does not heal overnight, and one may long to blanket themselves in that homey, unpleasant noise. Just know that those you lost were amazing people. Their sound will forever resonate, beyond the time you've healed.

Chapter 3:
- Prophetic dreams is a subconscious longing for control. It manifests in our insecurities. We wish to be capable and sovereign, but there are things which are beyond our strength. And so, with every tragedy, we suffer as it comes into being.
- This suffering is overbearing and unfair. We hold ourselves accountable for our failures, when in reality it was never anyone's fault.
- We may even wish we did not have an unconscious, but the truth is that the unconscious is more of what we're made up of than we believe. If you were to lose your unconscious, you would lose a part of yourself. You lose a will and ultimately resign in a state of never-ending, relentless wakefulness.
- It's scary to know deities manipulate everyday life (cute end-short-story)

Chapter 4:
- "the divine is beautiful: masterworks of art across cultures are dedicated to and inspired by divinity. And yet as human beings, we are transient beings. We exist in our own time, with its unique challenges and opportunities. One cannot ignore this vital aspect of life", and it's beauty. "In doing so, ostracization by society is not only an expected consequence, but as social animals, it is a response that is practical from a biological standpoint."
- "Ginko, like Sui, also has one special eye open to the divine and one regular eye open to the mundane."
- "This story is a reminder that despite the overwhelming pressures of the real world, there is value in looking beyond our present world by keeping an open mind to the wisdom in transcendent works, but at the same time, that no matter how beautiful the ideal may be, one must not lose sight of reality."

Chapter 5:
- Overbearing mother. While some assume that this is what they want -- that this is what love means -- it ultimately leads one into a state between life and death. An utter hell.
- They also mention the grandmother and how turning her fully mushishi may have been a mistake. I assume this means turning the human grandmother she was into a memory that supported the Left Hand God was not a healthy decision.
- People are virtuous by nature, or they follow doctor's orders. People volunteer when there's little work.
- Our mothers have lived long lives. We were with our with our mothers for only a small part of that journey. Even if our mothers are scared of the end, they continue their journey without slowing down. Should we not be grateful for the time that we had?
- You should become independent. And it is good to respect your mother. ( )
  AvANvN | Sep 10, 2023 |
Introspectivo, de beleza sublime, Mushishi é uma experiência única que exige uma calma e sensibilidade em falta no nosso tempo atual. Se você quer entretenimento cru, passe longe de Mushishi, mas se quer apreciar algo semelhante a uma pintura, seja bem-vindo a mergulhar de cabeça.

1 — The Green Seat (O Trono Verde): ‘’Os Mushi são seres complexos, mas adoráveis. Ficaria contente que, através das histórias, as pessoas pudessem sentir a existência desses pequenos seres a sua volta.’’ - Yuki Urushibara

Mushishi é atemporal, uma aquarela fantasiosa, pacífica e misteriosa. É até um pouco difícil descrever o apelo de Mushishi para as pessoas, é uma espécie de beleza silenciosa que nem todos conseguem apreciar.

A história começa com a apresentação dos Mushis, pequenas formas de vida que são na mesma proporção místicas e naturais. Neste primeiro conto (Mushishi é episódico) a história gira em torno de um menino que tem um dom: seus kanjis ganham vida. Qual a origem da capacidade desse menino? Esse é o mistério central que Ginko (nosso protagonista) deve resolver; ele viaja de um lugar a outro, de pessoa a pessoa, estudando e auxiliando em casos sobrenaturais como esse, e é isso que acompanharemos em cada capítulo.

A vida e a relação entre Mushis e seres humanos, é o tema aqui — e da série em geral. Mas obviamente não é só isso, você mesmo deve ler ou assistir para tirar suas conclusões (a adaptação em Anime é incrivelmente bem feita, e um ótimo complemento ao mangá), a história deixa muitas interpretações em aberto, sobre um grupo onipotente de Mushis que sabem o que acontecerá no futuro, questões se eles são sencientes ou se eles só existem, se são complacentes ou malignos, etc. É uma abertura muitio agradável.

‘Daquele dia em diante, os rumores sobre o menino com a mão esquerda de Deus foram ouvidos cada vez menos, até que finalmente eles simplesmente desapareceram…’

2 — The Soft Horns (Os Frágeis Chifres): ‘’Quando a neve cai, nada além do silêncio do inverno pode ser ouvido’’

Aqui, somos convidados a cobrir nossos ouvidos e sermos inundados pelos místicos sons internos. Nós nos aprofundamos no conceito de som e silêncio (e também do som do silêncio), através da história de um menino surdo, sua mãe, e um vilarejo quieto cercado por montanhas.

Há múltiplas interpretações sobre essa história, uma é sobre a depressão e os sintomas do Mushi ‘’Ah’’, que leva a pessoa a se isolar e tende a produzir comportamentos anti-sociais nos afetados. Isso é representado no nascimento de chifres no menino, que faz com que ele se afaste das outras pessoas do vilarejo.

E assim como Ginko deixa ‘’um olho’’ para seu paciente no Capítulo 4, Ginko deixa Maho com dois de seus quatro chifres antes de partir. Isso, na minha opinião, deixa implícito para o garoto que as emoções negativas fazem parte dele (e de nós) tanto quanto nossas emoções positivas. Tal como acontece com a mãe de Maho, as memórias vêm acompanhadas por ambos tipos de emoções. Esses chifres servem como uma lembrança única e insubstituível de sua mãe.

Uma nota adicional sobre esse capítulo, é a semelhança e o paralelo que os Mushi fazem com as ideias e pensamentos, que podem ser tão reais quanto qualquer outra coisa em nosso mundo. Nossos pensamentos são invisíveis e, ainda assim, são as causas subjacentes de muitos problemas maiores e mais complexos. Para quem é familiarizado com jogos, é a mesma ideia por trás do universo de Persona (e talvez de outras obras que eu desconheça).

3 — The Pillow Pathway (A Passagem do Travesseiro):Um capítulo triste, que difere um pouco dos anteriores, com um Ginko impotente. Dessa vez, trata-se de um homem que sonha com coisas que parecem sempre se realizar. Só que, na verdade, há um Mushi preso em seus sonhos.

Sonhos, de acordo com Jung, são (entre outras coisas) o método pelo qual a mente subconsciente se comunica com a mente consciente; por isso, os sonhos mais importantes de Jin, ou seja, aqueles que se tornam realidade comunicam vários de seus desejos, até mesmo inconscientes.

É um dos capítulos mais quintessenciais de Mushishi, abordando o homem, a natureza, e todo o sentimento envolvido nisso de maneira crua. Mesmo que Jin seguisse o conselho de Ginko sobre o medicamento que diminui a frequência de seus sonhos, aquilo era só uma medida paliativa, quem pode dizer que ele não teria o mesmo sonho (ou sonhos) semelhantes em um dia em que o medicamento não estaria tão ativo, produzindo assim mais ou menos o mesmo triste desfecho? (Leia para saber qual!)

Isso certamente fará parte do desenvolvimento do personagem de Ginko conforme a série avança. E é um capítulo necessário, pois mostra que ele nem sempre vai encontrar uma solução para as pessoas afetadas pelos Mushis, e o suicídio do Jin é tão impactante para nós quanto para ele. O Mushi desse capítulo causa consequências e efeitos devastadores no ambiente ao seu redor, deixando em aberto questões como: será que outros Mushishis agiriam diferente? Matando Jin para salvar outras pessoas?

As pessoas dedicam suas vidas inteiras em busca de seus sonhos, ou seja, pode-se dizer que seus sonhos e desejos compõem quem você é. É por isso que Jin se corta ao cortar seu travesseiro. Mais tarde, também descobrimos que ele nunca mais sonhou depois que se recuperou da lesão física. Pode-se entender que isso significa que ele não tinha mais desejos (e, portanto, era incapaz de experimentar a felicidade e viver uma vida normal) daquele ponto em diante. No fim, vemos um olhar sem vida nele depois que Ginko leva um remédio para curar seu ferimento; é o tipo de expressão que as pessoas têm quando perdem a razão de viver, a partir daí, o fim já está claro.


4 — The Light of the Eyelid (A Luz de Suas Pálpebras): Essa é com certeza uma das melhores histórias do mangá, e foi ela que fez com que a autora ganhasse uma competição, e consequentemente a publicação.

Ginko visita uma garota chamada Sui, que sofre de uma doença causada pelos Mushi que tornou seus olhos sensíveis à luz, por isso, ela começa a viver em um galpão escuro. Por ficar tanto tempo na escuridão, e devido ao Mushi que a aflige, ela começa a vislumbrar o maravilhoso Rio da Vida, ou, Rio dos Mushis, que em termos gerais pode ser entendido como o divino. Esse rio só pode ser visto quando alguém ‘’fecha a segunda pálpebra’’ e se desliga do mundano.

É curioso o fato da autora ter colocado o rio de luz abaixo, e não acima, no céu. Talvez ela queira dizer que o divino esteja mais perto de nós do que acreditamos — neste caso, está literalmente abaixo dos nossos narizes, basta que fechemos os olhos para o mundo terreno.

Nosso ‘’médico’’ errante, Ginko, também tem um olho aberto para o divino e outro aberto para o mundano. E é a conexão (e também conhecimento) com o mundo dos Mushi que lhe dá o poder de superar o que os outros consideram impossível.

Ginko só cuida de um dos olhos de Sui, e sabemos que de algum modo a sua visita a Sui foi premeditada, portando dá a entender que desde o princípio é isso que ele pretendia, fazer com que a menina, como ele, mantivesse um olho para o terreno, e outro para o divino.

5 — The Travelling Swamp (O Pântano Viajante):‘’Ser um Mushi é ser algo diferente do único instante da morte, é ser um instante que se arrasta infinitamente.’’

Ginko está viajando pelas montanhas para ver seu amigo, Adashino, um doutor-colecionador. Ao longo do caminho, ele conhece uma garota chamada Io, que vive dentro de um pântano viajante, que desce a montanha em direção ao mar.

Sendo uma jovem, ela é impotente contra a vontade dos moradores, que a oferecem como um sacrifício para impedir que uma enchente atinga a sua aldeia. Ela não morre, pois é abraçada pelo Mushi, tornando-se parte do pântano errante. Quando Ginko a encontra, ela ainda está presa a seu passado, mas, ao mesmo tempo, muito ligada ao pântano que a salvou, por isso seu cabelo adquire o mesmo tom verde do lugar.

Descobre-se também que essa é a última viagem do pântano, que completou seu ciclo natural, e se encaminha para o mar e a morte. Sobre o destino de Io, passageira dessa última viagem… bem, você vai ter de ler ou assistir.

Em alguns capítulos desse primeiro volume, Ginko é capaz de usar sua experiência para ajudar os aflitos a alcançar uma coexistência harmoniosa entre os Mushi e os humanos (que surgem de uma forma muito semelhante a como os símbolos oníricos se manifestam como representação subconsciente de memórias psicologicamente impactantes), em outros — este aqui mesmo é um bom exemplo — Ginko não tem um entendimento completo do Mushi em ação.

No capítulo 3, por exemplo, ele não tem sucesso. E isso é algo que veremos frequentemente com o desenrolar da série, Ginko não é imune à falhas, e isso é algo que só agrega aos pontos positivos do Mangá.

Nesse fim de Volume 1, fechamos com algo bastante interessante dito pela autora, que foi da onde tirei a quote para o início da review: ‘’Após deixar o material pronto para publicação, estava imersa em sentimentalismo, como ‘’puxa, acho que depois disso, não terei mais oportunidade de publicar nada.’’ Consciente do limite da minha capacidade, comecei a procurar um emprego que não envolvia desenhar. E, quando já tinha esquecido completamente do concurso, fui informada que havia sido premiada. Pensei comigo ‘’A realidade as vezes é maluca’’. E mesmo após meu trabalho virar uma publicação regular na revista, minha capacidade não mudou em nada, fazendo com que o meu editor passasse por maus bocados… e sendo honesta, ainda passa. Os mushi são seres complexos, mas adoráveis. Ficaria contente que, através das histórias, as pessoas pudessem sentir a existência desses pequenos seres a sua volta.’’ ( )
  RolandoSMedeiros | Aug 1, 2023 |
Mushi ‘have existed since the dawn of time’ (from the cover)

The Green Gathering or The Green Seat: Ginko investigates the case of a boy whose drawings, because of Mushi, come to life. Since ancient times Mushi have induced fear among humans. Mushi are called Green Things and ‘they’re very close to the original forms of life ... it was after them that the life we see began to branch out.’ (p. 20)

The Soft Horns or Tender Horns: Ginko has to cure a boy with growing horns, otherwise he will die. This time Mushi are called Un, and they eat sounds. ‘When the snow falls at night and the sounds disappear ... you must either talk to someone or cover your ears. If you don’t, your ears will be eaten.’ (p. 63)
But it’s not enough: Mushi called ‘A’ ‘eat the silence that the Un create.’ (p. 72)
In this episode there is the most beautiful drawing in all the volume: a drawing of the deer’s back who is looking at the forest (p. 76). Another beautiful drawing is on page 193: a girl looking at a pool in the mountains.

The Pillow Path or The Pillow Pathway: a farmer’s dreams become reality, so he asks help to Ginko. ‘There are Mushi that live in dreams.’ (p. 102) These Mushi don’t give premonitions, but make dreams come true.
Mushi are hiding inside the pillow, ‘the Japanese word for pillow ‘makura’ is made from combining the words for ‘storage place’ and soul’ (p. 141) So the pillow ‘becomes the path between dreams and reality.’ (p. 142) We have to follow the Pillow Pathway to see the world beyond.

The Light in the Eyelids or The Light of the Eyelid: Ginko is helping a girl because she can’t bear sunlight. ‘Behind your eyelid ... there’s another eyelid. And behind that other eyelid is a place where absolutely no light can get in. That’s where the Mushi are.’ (p. 150)
These Mushi are called Manakonoyamimushi and ‘they use the darkness to breed.’ (p. 164) Only ‘the light of the moon lures the mushi out.’ (p. 168)
‘When humanity managed to enter the light, they forgot how to close their second eyelid.’ (p. 175) In this second eyelid there is the ‘true darkness ... the different kind of light’ (p. 175)

The Traveling Bog or The Traveling Swamp: a mysterious girl is seen in a swamp and Ginko wants to know who she is. A dying swamp is moving toward the sea.
This ‘traveling’ swamp is followed by a girl whose ‘hair was an odd shade of blue-green.’ (p. 186)
Suiko a liquid Mushi are colorless and translucent, although they are alive and can travel. ‘And when this small, life-giving universe nears its end ... it finds its legs and it starts to move.’ (p. 222) ( )
  NewLibrary78 | Jul 22, 2023 |
I enjoyed this volume well enough, though with the structure and events of the stories, I think I'll enjoy the anime more. ( )
  Count_Zero | Jul 7, 2020 |
Interesting, yes, but I prefer non-episodics, I suppose. I'd still buy more though. ( )
  morbusiff | Sep 20, 2018 |
Mostrando 1-5 de 18 (seguinte | mostrar todos)
sem críticas | adicionar uma crítica

» Adicionar outros autores (1 possível)

Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
漆原友紀autor principaltodas as ediçõescalculado
Flanagan, WilliamTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado

Pertence a Série

Pertence à Série da Editora

Tem de autenticar-se para poder editar dados do Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Comum.
Título canónico
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Locais importantes
Acontecimentos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (2)

Mushi have been around since shortly after life came out of the primordial ooze. They're everywhere; some live behind your eyelids, some eat silence, some kill, and some drive men mad. Ginko is a mushishi, or mushi master, and has the ability to help those who are plagued by mushi.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo Haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Ligações Rápidas

Avaliação

Média: (4.15)
0.5
1
1.5
2 8
2.5 1
3 16
3.5
4 57
4.5 7
5 51

É você?

Torne-se num Autor LibraryThing.

 

Acerca | Contacto | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blogue | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Legadas | Primeiros Críticos | Conhecimento Comum | 204,519,708 livros! | Barra de topo: Sempre visível