Página InicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquisar O Sítio Web
Este sítio web usa «cookies» para fornecer os seus serviços, para melhorar o desempenho, para analítica e (se não estiver autenticado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing está a reconhecer que leu e compreende os nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade. A sua utilização deste sítio e serviços está sujeita a essas políticas e termos.

Resultados dos Livros Google

Carregue numa fotografia para ir para os Livros Google.

Dios y el Estado por Mijail Bakunin
A carregar...

Dios y el Estado (original 1882; edição 2009)

por Mijail Bakunin

MembrosCríticasPopularidadeAvaliação médiaMenções
823626,549 (3.81)8
A founder of modern philosophical anarchism presents a clear introduction to anarchist thought and a manifesto of atheism. Bakunin offers a mind-opening experience for even the most skeptical readers. This influential work denounces religion as a weapon of the state that must be smashed in the pursuit of the right to self-determination.… (mais)
Membro:LeoOrozco
Título:Dios y el Estado
Autores:Mijail Bakunin
Informação:Público, Paperback, 187 pages
Coleções:A sua biblioteca
Avaliação:
Etiquetas:to-read

Informação Sobre a Obra

God and the State por Michael Bakunin (1882)

A carregar...

Adira ao LibraryThing para descobrir se irá gostar deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

» Ver também 8 menções

Mostrando 1-5 de 6 (seguinte | mostrar todos)
1/16/23
  laplantelibrary | Jan 16, 2023 |
Um livro dinâmico, mas deixado incompleto ou em esquemas demasiado rápidos, escrito pelo anarquista Bakunin no final do século XIX, com argumentos para a inexistência de Deus (como o que normalmente nos mostra a realidade - vamos do menos complexo ao mais complexo), mas não de grande interesse (como os de Hume nos diálogos sobre a religião natural). A religião é tido justamente como um grande delírio coletivo, aproveitado e capitalizado para construir instituições fortes que possam consolidar a desigualdade de poder entre camadas sociais. Nada de muito novo aí, creio. A ciência deve ser o conhecimento guia, mas Bakunin aparentemente é um cartesiano ingênuo, que acredita que os especialistas terão papel individualmente consultivo e que cada um deve decidir por si a partir do que apreende por si das situações do mundo. ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
Bakunin desarrolló una teoría política que se adecuaba dúctilmente a las energías populares que eran desencadenadas en las revoluciones. 1789 era para él una cifra tan renombrada como subvalorada: el emblema del "pecado original" de la política moderna, el inicio del moderno linaje de la autoorganización, correspondencia material para las capacidades autocreativas del ser humano. En este sentido, Bakunin nunca dejó de ser un ilustrado radical convencido de que los hombres y sus sociedades debían inventarse a sí mismos, y que para ello solo era necesaria una dosis máxima de libertad. La cuestión religiosa obsesionó a los anarquistas. Por un lado, la ontología anarquista centrada en la autocreación del ser no podía aceptar la hipótesis divina; por otra parte, sociológica e históricamente, el rol de la Iglesia cristiana en la ignorantización de la humanidad y el control de la autoridad eclesiástica sobre la conciencia eran datos políticos de peso. A Bakunin debemos la acuñación política de una de las últimas imágenes deslumbrantes de la libertad humana, oceánica e inabarcable.
  Natt90 | Jul 13, 2022 |
A short work of acidic wit and furious social commentary. Bakunin, a Russian anarchist and atheist, was too radical even for Karl Marx. His calls for human liberation make for thought-provoking reading. It angries up the blood in the best way. When criminal thugs control corporations, government, and organized religions, people like Bakunin start making a lot more sense.

When you finish up this little tome, you can better enjoy the music of the Dead Kennedys, MC5, Gang of Four, and Rage Against the Machine. ( )
1 vote kswolff | Feb 12, 2009 |
An excellent and informative book for anyone with interest government. One does not have to be an anarchist in order to appreciate much of what is said here. ( )
1 vote jwl | Aug 15, 2006 |
Mostrando 1-5 de 6 (seguinte | mostrar todos)
sem críticas | adicionar uma crítica

» Adicionar outros autores (5 possíveis)

Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
Michael Bakuninautor principaltodas as ediçõescalculado
Avrich, PaulIntroduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Cafiero, CarloPrefácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Reclus, EliseePrefácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Tem de autenticar-se para poder editar dados do Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Comum.
Título canónico
Informação do Conhecimento Comum em catalão. Edite para a localizar na sua língua.
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Locais importantes
Acontecimentos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (3)

A founder of modern philosophical anarchism presents a clear introduction to anarchist thought and a manifesto of atheism. Bakunin offers a mind-opening experience for even the most skeptical readers. This influential work denounces religion as a weapon of the state that must be smashed in the pursuit of the right to self-determination.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo Haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Ligações Rápidas

Avaliação

Média: (3.81)
0.5
1
1.5 2
2 5
2.5 1
3 30
3.5 4
4 28
4.5 5
5 27

É você?

Torne-se num Autor LibraryThing.

 

Acerca | Contacto | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blogue | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Legadas | Primeiros Críticos | Conhecimento Comum | 204,379,498 livros! | Barra de topo: Sempre visível