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The Maias por José Maria de…
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The Maias (original 1888; edição 2007)

por José Maria de Eça de Queirós, Margaret Jull Costa (Tradutor)

MembrosCríticasPopularidadeAvaliação médiaMenções
1,1082918,155 (4.11)69
The Maias depicts the declining fortunes of a landowning family over three generations as they are gradually undermined by hypocrisy, complacency and sexual licence.
Membro:luisafadista
Título:The Maias
Autores:José Maria de Eça de Queirós
Outros autores:Margaret Jull Costa (Tradutor)
Informação:New Directions (2007), Edição: Reprint, Paperback, 596 páginas
Coleções:Literatura Crianças e Jovens
Avaliação:*
Etiquetas:Carlos, Eduarda, Sintra, ega

Informação Sobre a Obra

Os Maias por José Maria Eça de Queiroz (1888)

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Os Maias é uma das obras mais conhecidas do escritor português Eça de Queiroz, publicado pela Livraria Lello & Irmão no Porto, em 1888. A obra ocupa-se da história de uma família ao longo de três gerações, centrando-se depois na última com a história de amor entre Carlos da Maia e Maria Eduarda.
  BolideBooks | Jun 25, 2021 |
Eça de Queiroz retrata-nos, nesta obra, um largo fresco da sociedade portuguesa.
Como observa lucidamente Helena Cidade Moura, em Carlos da Maia, «uma educação exemplar não o liberta do peso da hereditariedade social. Personagens de um grande mundo, os netos de Afonso da Maia, vivificados e alimentados pela "grande civilização europeia" caem, apesar de tudo, ali numa rua ao Chiado».
  Jonatas.Bakas | Apr 27, 2021 |
«Na pequenez da Baixa e do Aterro, onde todos se acotovelam, os dois fatalmente se cruzam: e com o seu brilho pessoal, muito fatalmente se atraem! Há nada mais natural? Se ela fosse feia e trouxesse aos ombros uma confeção barata da Loja da América, se ele fosse um mocinho encolhido de chapéu-coco, nunca se notariam e seguiriam diversamente nos seus destinos diversos. Assim, o conhecerem-se era certo, o amarem-se era provável…»

Nem só das histórias de amor dos Maias vive o romance mais completo e brilhante de Eça de Queirós. É também uma verdadeira crónica de costumes, retratando, com rigor fotográfico e muito humor, a sociedade lisboeta da segunda metade do século XIX.
  LuisFragaSilva | Nov 8, 2020 |
"Com dedicatória dos meus pais
Silvestre"
  Silvestre2016 | May 11, 2016 |
Como diz Daniel Penac "o livro não tem idade o leitor é que tem várias idades para o mesmo livro".
A primeira vez que li Os Mais, andava no liceu. gostei mas como era um romance muito volumoso confesso que tive alguma dificuldade para o acabar.
Depois disso encontro sempre algo que não me lembro de ter lido das outras vezes, mas a descrição das experiências com a Electricidade continuam a ser momentos de grande risota! ( )
  luisafadista | Mar 18, 2013 |
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Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
Queiroz, José Maria Eça deautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Carvalho, J. Rentes dePosfácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Jull Costa, MargaretPosfácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Jull Costa, MargaretTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Lemmens, HarrieTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Pinheiro, Patricia McGowanTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Stevens, AnnTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
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Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
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Het huis in Lissabon dat de Maia's in de herfst van het jaar 1875 betrokken, stond in de straten rond de Rua de São Francisco de Paula en de hele verdere wijk Janelas Verdes bekend als Huize Boeket, of gewoon het Boeket.
The Lisbon house into which the Maias moved in the autumn of 1875 was known in the neighbourhood of Rua de Sao Francisco de Paula, and throughout the district of Janelas Verdes as Ramalhete -  the House of the Bouquet.
Citações
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
"A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no Outono de 1875, era conhecida na vizinhança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Ramalhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar deste fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro andar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tristonho de Residência Eclesiástica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-ia a um Collegio de Jesuitas. O nome de Ramalhete provinha de certo d'um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no lugar heraldico do Escudo d'Armas, que nunca chegara a ser colocado, e representando um grande ramo de girassóis atado por uma fita onde se distinguiam letras e números d'uma data. Longos anos o Ramalhete permanecera desabitado, com teias d'aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrindo-se de tons de ruina. Em 1858 Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com ideia de instalar lá a Nunciatura,(...)"
-We've failed in life my friend.
-I believe so...But so do most people. That is, they fail in so far as they never attain the life they planned in the imagination. They say 'I'm going to be like this, because it's beautiful to be like this'. But it never turns out like this, but invariably like that: occasionally better, but always different.
Últimas palavras
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(Carregue para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
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DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

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