Este sítio web usa «cookies» para fornecer os seus serviços, para melhorar o desempenho, para analítica e (se não estiver autenticado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing está a reconhecer que leu e compreende os nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade. A sua utilização deste sítio e serviços está sujeita a essas políticas e termos.
Resultados dos Livros Google
Carregue numa fotografia para ir para os Livros Google.
Cora is a slave on a cotton plantation in Georgia. When Caesar, a recent arrival from Virginia, tells her about the Underground Railroad, they decide to take a terrifying risk and escape. Though they manage to find a station and head north, they are being hunted. Their first stop is South Carolina, in a city that initially seems like a haven. But the city's placid surface masks an insidious scheme designed for its black denizens. And even worse: Ridgeway, the relentless slave catcher, is close on their heels.… (mais)
shaunie: Morrison's masterpiece is a clear influence on Whitehead's book, and his is one of the very few I've read which bears comparison with it. In fact I'd go so far as to say it's also a masterpiece, a stunningly good read!
elenchus: That popular culture phenomenon of the uncanny twins, two works appearing together yet unrelated in authorship, production, inspiration. Why do they appear together? In this case, each is compelling enough to read based on their own, but for me irresistable now they've shown up onstage at the same time. Ben Winters's Underground Airlines a bizarro underground railroad, updated (for reasons left implicit) for air travel; Colson Whitehead's The Underground Railroad making the escape trail a concrete reality. Each also addresses our world, in between stations.… (mais)
Um romance premiado com o Prémio Pulitzer. Colson Whitehead pega num termo figurativo e dá-lhe uma aplicação literal. Este caminho de ferro subterrâneo apresenta um sistema literal de tijolo, aço e vapor que transporta escravos em fuga da prisão para o que se espera ser a liberdade.
A história retrata o repertório de abusos a que os afro americanos eram expostos. Porém, não é apenas a história do trabalho brutal e dos maléficos donos de escravos, mas também a caça aos escravos em liberdade; as mentiras dos patrões que prometiam liberdade e depois renunciavam; a duplicidade dos médicos brancos que faziam experiências em negros sem noção do porquê e das consequências; a constante preocupação das famílias que eram desfeitas, não apenas os pais preocupados com o destino das crianças que lhes eram roubadas, mas as crianças preocupadas com o paradeiro e o destino dos pais que envelheciam enquanto separados.
O nosso guia através deste mundo é Cora, 17 anos. Quando a conhecemos, é uma escrava na propriedade dos Randalls, na Geórgia. Ao longo do enredo inicial, recebemos fragmentos da sua vida e história passada. Ficamos a conhecer a sua mãe, também escrava, mas que conseguiu fugir, quando Cora tinha 11 anos, deixando-a a cuidar de si mesma. Cora torna-se corajosa e resistente. Cora é um personagem indiscutivelmente forte, mas ainda assim vulnerável.
Aos 17 anos Cora é confrontada com uma escolha. Certo dia um jovem planeia fugir da propriedade na Geórgia e convida-a a ir com ele. Escolhe-a, em parte porque acredita que ela poderá trazer-lhe "boa sorte" devido à fuga bem sucedida da sua mãe.
Conseguirá ela alguma vez escapar? Caso consiga, como será a sua vida? Será algum dia livre? A liberdade - no sentido mais puro e verdadeiro da palavra - parece permanecer sempre para lá do seu alcance.
Trata-se de um livro difícil de ler devido ao tratamento horrível e aos castigos infames aplicados aos escravos afro-americanos que podemos encontrar em parte da narrativa. Porém, é essencial a leitura deste e de outros livros como este, pois necessitamos destes lembretes poderosos, convincentes e arrebatadores de como era a vida numa propriedade do sul da América, de modo que a história não se repita.
Der Roman des afroamerikanischen Autors Colson Whitehead über die Sklaverei in den USA des 19. Jahrhunderts kommt in deutscher Übersetzung nun gerade recht, um auf den heutigen Rassismus zu verweisen.
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
For Julie
Primeiras palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
The first time Caesar approached Cora about running north, she said no.
Citações
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
. . . for justice may be slow and invisible, but it always renders its true verdict in the end.
‘I’m what botanists call a hybrid,’ he said the first time Cora heard him speak. ‘A mixture of two different families. In flowers, such a concoction pleases the eye. When that amalgamation takes its shape in flesh and blood, some take great offense. In this room we recognize it for what it is -- a new beauty come into the world, and it is in bloom all around us.’
Georgina said the children make of it what they can. What they don't understand today, they might tomorrow. 'The Declaration is like a map. You trust that it's right, but you only know by going out and testing it yourself.'
In another country they would have been criminals, but this was America.
She didn’t understand the words, most of them at any rate, but created equal was not lost on her. The white men who wrote it didn’t understand it either, if all men did not truly mean all men. Not if they snatched away what belonged to other people, whether it was something you could hold in your hand, like dirt, or something you could not, like freedom.
“And America, too, is a delusion, the grandest one of all. The white race believes—believes with all its heart—that it is their right to take the land. To kill Indians. Make war. Enslave their brothers. This nation shouldn’t exist, if there is any justice in the world, for its foundations are murder, theft, and cruelty. Yet here we are."
Últimas palavras
Informação do Conhecimento Comum em inglês.Edite para a localizar na sua língua.
She wondered where he escaped from, how bad it was, and how far he traveled before he put it behind him.
Cora is a slave on a cotton plantation in Georgia. When Caesar, a recent arrival from Virginia, tells her about the Underground Railroad, they decide to take a terrifying risk and escape. Though they manage to find a station and head north, they are being hunted. Their first stop is South Carolina, in a city that initially seems like a haven. But the city's placid surface masks an insidious scheme designed for its black denizens. And even worse: Ridgeway, the relentless slave catcher, is close on their heels.
Este caminho de ferro subterrâneo apresenta um sistema literal de tijolo, aço e vapor que transporta escravos em fuga da prisão para o que se espera ser a liberdade.
A história retrata o repertório de abusos a que os afro americanos eram expostos.
Porém, não é apenas a história do trabalho brutal e dos maléficos donos de escravos, mas também a caça aos escravos em liberdade; as mentiras dos patrões que prometiam liberdade e depois renunciavam; a duplicidade dos médicos brancos que faziam experiências em negros sem noção do porquê e das consequências; a constante preocupação das famílias que eram desfeitas, não apenas os pais preocupados com o destino das crianças que lhes eram roubadas, mas as crianças preocupadas com o paradeiro e o destino dos pais que envelheciam enquanto separados.
“ᴛʜᴇ ᴍᴜꜱɪᴄ ꜱᴛᴏᴘᴘᴇᴅ. ᴛʜᴇ ᴄɪʀᴄʟᴇ ʙʀᴏᴋᴇ. ꜱᴏᴍᴇᴛɪᴍᴇꜱ ᴀ ꜱʟᴀᴠᴇ ᴡɪʟʟ ʙᴇ ʟᴏꜱᴛ ɪɴ ᴀ ʙʀɪᴇꜰ ᴇᴅᴅʏ ᴏꜰ ʟɪʙᴇʀᴀᴛɪᴏɴ. ɪɴ ᴛʜᴇ ꜱᴡᴀʏ ᴏꜰ ᴀ ꜱᴜᴅᴅᴇɴ ʀᴇᴠᴇʀɪᴇ ᴀᴍᴏɴɢ ᴛʜᴇ ꜰᴜʀʀᴏᴡꜱ ᴏʀ ᴡʜɪʟᴇ ᴜɴᴛᴀɴɢʟɪɴɢ ᴛʜᴇ ᴍʏꜱᴛᴇʀɪᴇꜱ ᴏꜰ ᴀɴ ᴇᴀʀʟʏ ᴍᴏʀɴɪɴɢ ᴅʀᴇᴀᴍ. ɪɴ ᴛʜᴇ ᴍɪᴅᴅʟᴇ ᴏꜰ ᴀ ꜱᴏɴɢ ᴏɴ ᴀ ᴡᴀʀᴍ ꜱᴜɴᴅᴀʏ ɴɪɢʜᴛ. ᴛʜᴇɴ ɪᴛ ᴄᴏᴍᴇꜱ, ᴀʟᴡᴀʏꜱ - ᴛʜᴇ ᴏᴠᴇʀꜱᴇᴇʀ'ꜱ ᴄʀʏ, ᴛʜᴇ ᴄᴀʟʟ ᴛᴏ ᴡᴏʀᴋ, ᴛʜᴇ ꜱʜᴀᴅᴏᴡ ᴏꜰ ᴛʜᴇ ᴍᴀꜱᴛᴇʀ, ᴛʜᴇ ʀᴇᴍɪɴᴅᴇʀ ᴛʜᴀᴛ ꜱʜᴇ ɪꜱ ᴏɴʟʏ ᴀ ʜᴜᴍᴀɴ ʙᴇɪɴɢ ꜰᴏʀ ᴀ ᴛɪɴʏ ᴍᴏᴍᴇɴᴛ ᴀᴄʀᴏꜱꜱ ᴛʜᴇ ᴇᴛᴇʀɴɪᴛʏ ᴏꜰ ʜᴇʀ ꜱᴇʀᴠɪᴛᴜᴅᴇ.”
O nosso guia através deste mundo é Cora, 17 anos. Quando a conhecemos, é uma escrava na propriedade dos Randalls, na Geórgia.
Ao longo do enredo inicial, recebemos fragmentos da sua vida e história passada. Ficamos a conhecer a sua mãe, também escrava, mas que conseguiu fugir, quando Cora tinha 11 anos, deixando-a a cuidar de si mesma. Cora torna-se corajosa e resistente. Cora é um personagem indiscutivelmente forte, mas ainda assim vulnerável.
Aos 17 anos Cora é confrontada com uma escolha. Certo dia um jovem planeia fugir da propriedade na Geórgia e convida-a a ir com ele. Escolhe-a, em parte porque acredita que ela poderá trazer-lhe "boa sorte" devido à fuga bem sucedida da sua mãe.
Conseguirá ela alguma vez escapar? Caso consiga, como será a sua vida? Será algum dia livre?
A liberdade - no sentido mais puro e verdadeiro da palavra - parece permanecer sempre para lá do seu alcance.
“ᴄᴏʀᴀ ᴅɪᴅɴ'ᴛ ᴋɴᴏᴡ ᴡʜᴀᴛ ᴏᴘᴛɪᴍɪꜱᴛɪᴄ ᴍᴇᴀɴᴛ. ꜱʜᴇ ᴀꜱᴋᴇᴅ ᴛʜᴇ ᴏᴛʜᴇʀ ɢɪʀʟꜱ ᴛʜᴀᴛ ɴɪɢʜᴛ ɪꜰ ᴛʜᴇʏ ᴡᴇʀᴇ ꜰᴀᴍɪʟɪᴀʀ ᴡɪᴛʜ ᴛʜᴇ ᴡᴏʀᴅ. ɴᴏɴᴇ ᴏꜰ ᴛʜᴇᴍ ʜᴀᴅ ʜᴇᴀʀᴅ ɪᴛ ʙᴇꜰᴏʀᴇ. ꜱʜᴇ ᴅᴇᴄɪᴅᴇᴅ ᴛʜᴀᴛ ɪᴛ ᴍᴇᴀɴᴛ ᴛʀʏɪɴɢ.”
Trata-se de um livro difícil de ler devido ao tratamento horrível e aos castigos infames aplicados aos escravos afro-americanos que podemos encontrar em parte da narrativa. Porém, é essencial a leitura deste e de outros livros como este, pois necessitamos destes lembretes poderosos, convincentes e arrebatadores de como era a vida numa propriedade do sul da América, de modo que a história não se repita.
Esta é a história da jornada de Cora ( )