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Middle England (2018)

por Jonathan Coe

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Séries: The Rotters' Club (3)

MembrosCríticasPopularidadeAvaliação médiaMenções
6412635,993 (3.93)19
"From the acclaimed author of The Rotters' Club and The Closed Circle comes the novel for our strange contemporary times. Beginning nine years ago on the outskirts of Birmingham, where car factories have been replaced by chain retail, and London, where both frenzied riots and Olympic fever plague the streets, Middle England tracks a brilliantly vivid cast of characters through the transformation of their society. There are newlyweds Ian and Sophie, who disagree about England's future and, possibly, their relationship; Doug, the political commentator who writes impassioned columns about austerity from his Chelsea townhouse while his radical, teenage daughter undertakes a relentless quest for universal justice; Benjamin Trotter, who embarks on an apparently doomed new career in middle age, and his father Colin, whose last wish is to vote LEAVE in the Brexit referendum. Through all these lives we see this very tentatively united kingdom itself: a place of nostalgia and delusion, bewilderment and barely suppressed rage. As acutely alert to the absurdity of the political classes as it is compassionate about those left behind by elites of all sorts, this is a novel only Jonathan Coe could have written"--… (mais)
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Mostrando 1-5 de 26 (seguinte | mostrar todos)
A really good read with some 'laugh out loud' moments. Most of the characters were believable, except possibly the young couple who seemed to be mismatched. ( )
  necklace101 | May 19, 2023 |
Very well written, easy to read. Very realistic about British people. Stories about Britain during the Brexit years.
  skulli99 | Aug 13, 2021 |
Belén Gopegui tiene un breve pero contundente texto titulado “Un pistoletazo en medio de un concierto”, acerca de la política dentro de la literatura. Cuenta Gopegui como Stendhal dice en Rojo y negro que "La política es una piedra atada al cuello de la literatura y que la sumerge en menos de 6 meses". Sin embargo, 9 años después, en La cartuja de Parma, vuelve a retomar el tema con un cambio poco sutil: "La política en una obra literaria es un pistoletazo en medio de un concierto, una cosa grosera y a la que, sin embargo, no se puede negar cierta atención…"
Y de política va la obra de Coe, concretamente del Brexit, o Brixit, como fue llamado en principio.
Indudablemente la novela es una crítica en la que además, Coe no reparte culpas, sino que rotundamente acusa a “esos tíos de la City que casi hundieron la economía hace un par de años y se han ido de rositas, ninguno de ellos ha pisado la cárcel y ahora vuelven a cobrar sus bonus mientras el resto de nosotros tenemos que apretarnos el cinturón.” Incluso la Unión Europea se lleva su parte de culpa, aunque sea de pasada.
Creo que achacar algunas historias protagonistas al asunto Brexit resulta un poco exagerado, pero el ambiente polarizado y, sobre todo, la ostentación con que ahora las extremas derechas exhiben su racismo y xenofobia mientras nos conminan a “no politizar” la política, parece algo de lo que no se salva ningún país de Occidente.
Hay algunos momentos conmovedores en la novela, como cuando Coe describe como cada uno de los protagonistas por separado vive la inauguración de los JJOO 2012 en Londres con ese homenaje a su estado del bienestar, la cena de exalumnos y la estrafalaria reunión, ya en Francia, en uno de los capítulos finales, en el que se unen unas cuantas nacionalidades europeas en una cena espontánea como cierre de un pueril deseo de hermanamiento, pero delicioso. (Varios de estos son los mismos personajes de El club de los canallas y El círculo cerrado)
Cierro con una arenga que el periodista Doug Anderton le lanza a Culpepper, ex compañero de colegio (suyo y de Benjamin Trotter), racista de manual, líder del think tank de extrema derecha Imperium, y uno de los precursores del Brexit, en la cena de ex alumnos: “… cuando oigo a alguien como tú hablar de «el pueblo», mi detector de gilipolleces enloquece. Tengo la sensación de que te has pasado toda tu vida adulta intentando poner toda la distancia posible entre tu persona y «el pueblo». ¿Utilizas el transporte público, o el Sistema Nacional de Salud, o mandas a tus hijos a colegios públicos? Por supuesto que no. Lo último que te apetece es entrar en contacto con los proletarios. Pero el Brexit, por un motivo u otro, ha sido tu sueño húmedo durante años, y ahora, en cuanto «el pueblo» ha votado lo que llevas años rezando para que suceda, de pronto te llenas la boca con «el pueblo».
Y vuelvo a Gopegui, cuando reivindica en su texto las novelas que no ocurran en la urna de cristal de los sentimientos protegidos, los valores aceptados, la sumisión sin resto de melancolía. De esto va El corazón de Inglaterra.
( )
  Orellana_Souto | Jul 27, 2021 |
Brexit looms throughout this novel, coming like a car crash and having to relive that day of the result once again is emotional. Jonathan Coe finds humour in the years from 2010 to 2018 as we meet Benjamin Trotter, his sister Lois and their family and friends once again. It is entertaining, thought provoking and sensitive. ( )
  CarolKub | Jun 9, 2021 |
Wistful, sympathetic view of the country’s divergent traditions and traits, as they erupted so painfully in the Brexit schism. Much nicer, and neater than the rage of a Will Self, whose contributions reek of the kind of arrogance and scorn that sustain much of the antagonism. Coe’s characters (some of whom we have met before), are not getting off on their own certainties and zeal, but are aging and mucking up in recognisable ways. They act as practical, humane beings, not ideologues, and so their stances and the progression towards the Brexit vote are credible. And so, as the title promises, the condition of England is examined and portrayed. ( )
  eglinton | Apr 4, 2021 |
Mostrando 1-5 de 26 (seguinte | mostrar todos)
Zonder twijfel heeft schrijver Jonathan Coe een roman geschreven over het Engeland waarin de perikelen rondom de Brexit tot volle en chaotische wasdom zijn gekomen. Zijn uitmuntende roman Middle Engeland (Klein Engeland) aan de hand van gebeurtenissen in een middenklasse Engelse familie overtuigend zien op welke wijze de teloorgang van de Engelse maatschappij zich ontwikkelt en uiteindelijk in delen uit elkaar valt…lees verder >
 

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Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
Jonathan Coeautor principaltodas as ediçõescalculado
Bach, MauricioTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Biersma, OttoTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Castagnone, Maria GiuliaTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Fuchs, DieterTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Hornung, CathrineTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Kamoun, JoséeTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Kinnear, RoryNarradorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Van der Eerden, Petra C.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado

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Epígrafe
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(Première partie : La joyeuse Angleterre)

Au cours des dernières décennies de ce siècle, se présenter comme « Britan nique » a ouvert des perspectives inédites… Pouvaient se définir ainsi de nouveaux venus arrivés de l'étranger, et des gens comme moi qui trouvaient au terme un sympathique côté fourre-tout. Il recouvrait comme un nationalisme civique, dont les méandres avaient le charme d'un vieux fleuve qui aurait laissé loin en amont son potentiel dévastateur.ian jack, The Guardian,
22 octobre 2016
Dedicatória
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For Janine, Matilda and Madeline
Primeiras palavras
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The funeral was over.
Citações
Últimas palavras
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Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

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"From the acclaimed author of The Rotters' Club and The Closed Circle comes the novel for our strange contemporary times. Beginning nine years ago on the outskirts of Birmingham, where car factories have been replaced by chain retail, and London, where both frenzied riots and Olympic fever plague the streets, Middle England tracks a brilliantly vivid cast of characters through the transformation of their society. There are newlyweds Ian and Sophie, who disagree about England's future and, possibly, their relationship; Doug, the political commentator who writes impassioned columns about austerity from his Chelsea townhouse while his radical, teenage daughter undertakes a relentless quest for universal justice; Benjamin Trotter, who embarks on an apparently doomed new career in middle age, and his father Colin, whose last wish is to vote LEAVE in the Brexit referendum. Through all these lives we see this very tentatively united kingdom itself: a place of nostalgia and delusion, bewilderment and barely suppressed rage. As acutely alert to the absurdity of the political classes as it is compassionate about those left behind by elites of all sorts, this is a novel only Jonathan Coe could have written"--

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