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POEMA A FUMETTI - DINO BUZZATI

por Dino Buzzati

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Poema a fumetti è quello che oggi chiameremmo un retelling, cioè una rivisitazione del mito di Orfeo ed Euridice: parrebbe niente di che, a parte l’immensità di un’opera capace di colpire chi legge a ogni pagina.

Dico: ma qui che cosa vi manca?
Quasi niente. Da qualche tempo
hanno messo perfino la tv a colori.
Però manca il più importante:
la libertà di morire.


Penso che questa sia una delle opere più belle che abbia mai letto sulla morte – e di conseguenza sulla vita. Per descrivere Poema a fumetti mi verrebbe da scrivere una sfilza di aggettivi tale da far impallidire qualunque espertə di scrittura: quindi, per la loro salute, mi limiterò a usarne uno solo. Umano. Buzzati, con le sue parole e i suoi disegni, riesce a farci sentire la nostra umanità, a farcene dolere e a farcene rallegrare allo stesso tempo.

Non è che soffrissero anzi erano solamente hop hop
solamente vuoti perché marciavano camminavano
cosavano ma la strada non finiva mai


Vista la disillusione con la quale Buzzati guarda all’eternità dopo la morte, non mi sorprende il suo ateismo (e se il tema vi affascina non solo da un punto di vista religioso, vi consiglio L’infinito di John D. Barrow). L’infinito è un concetto strano, ci sembra familiare, e anche rassicurante a volte, ma allo stesso tempo nasconde delle insidie: ecco, Buzzati ci racconta molto di queste ultime, di quanto non avere un’ultima porta, ma un infinito aldilà non sia quella condizione desiderabile che saremmo portatə a credere.

Oh, la perduta angoscia, gli incubi, l’angustia, i dolori sociali perduti
tutti sani, qui, uguali, appagati.
Cara infelicità!
( )
  lasiepedimore | Jan 11, 2024 |
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