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Another Day of Life (1976)

por Ryszard Kapuściński

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In 1975, Angola was tumbling into pandemonium; everyone who could was packing crates, desperate to abandon the beleaguered colony. With his trademark bravura, Ryszard Kapuscinski went the other way, begging his was from Lisbon and comfort to Luanda--once famed as Africa's Rio de Janeiro--and chaos.Angola, a slave colony later given over to mining and plantations, was a promised land for generations of poor Portuguese. It had belonged to Portugal since before there were English-speakers in North America. After the collapse of the fascist dictatorship in Portugal in 1974, Angola was brusquely cut loose, spurring the catastrophe of a still-ongoing civil war. Kapuscinski plunged right into the middle of the drama, driving past thousands of haphazardly placed check-points, where using the wrong shibboleth was a matter of life and death; recording his imporessions of the young soldiers--from Cuba, Angola, South Africa, Portugal--fighting a nebulous war with global repercussions; and examining the peculiar brutality of a country surprised and divided by its newfound freedom.Translated from the Polish by William R. Brand and Katarzyna Mroczkowska-Brand.… (mais)
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Excelente. Habla sobre la guerra de independencia en Angola en 1975. Como siempre, Ryszard narra desde en terreno, con entrevistas a gente de a pie y con reflexiones sociológicas, antropológicas, y geopolíticas que emanan de ellas pero de carácter general. Increíble. ( )
  JaimeBenthem | Nov 24, 2023 |
Notes from the war in Angola. Pressing stuff, and reads as though the battle was only yesterday. ( )
  soylentgreen23 | Jul 3, 2016 |
Nice insight into the revolt in the Portuguese colonies. I was in Lisbon in May 1975 when Portugal was in flux....hence, meaningful. ( )
  untraveller | Mar 16, 2013 |
Con la proclamación de la Revolución de los Claveles finaliza el colonialismo portugués y se fija la proclamación de la independencia de Angola para el 11 de noviembre de 1975. Tres meses antes de esa fecha... Kapúscínski será testigo de cómo poco a poco se desmorona el país por el enfrentamiento entre las distintas facciones que ansían el poder, el éxodo blanco o la injerencia en el conflicto de otros países. El derrumbamiento del último imperio colonial narrado por un observador de excepción que asiste al horror de la guerra, pero también a las situaciones surrealistas que esta provoca. ( )
  jorcasvelez | Nov 7, 2008 |
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Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
DDC/MDS canónico
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Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (3)

In 1975, Angola was tumbling into pandemonium; everyone who could was packing crates, desperate to abandon the beleaguered colony. With his trademark bravura, Ryszard Kapuscinski went the other way, begging his was from Lisbon and comfort to Luanda--once famed as Africa's Rio de Janeiro--and chaos.Angola, a slave colony later given over to mining and plantations, was a promised land for generations of poor Portuguese. It had belonged to Portugal since before there were English-speakers in North America. After the collapse of the fascist dictatorship in Portugal in 1974, Angola was brusquely cut loose, spurring the catastrophe of a still-ongoing civil war. Kapuscinski plunged right into the middle of the drama, driving past thousands of haphazardly placed check-points, where using the wrong shibboleth was a matter of life and death; recording his imporessions of the young soldiers--from Cuba, Angola, South Africa, Portugal--fighting a nebulous war with global repercussions; and examining the peculiar brutality of a country surprised and divided by its newfound freedom.Translated from the Polish by William R. Brand and Katarzyna Mroczkowska-Brand.

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