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Witches, Witch-Hunting, and Women

por Silvia Federici

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History. Sociology. Nonfiction. We are witnessing a new surge of interpersonal and institutional violence against women, including new witch hunts. This surge of violence has occurred alongside an expansion of capitalist social relation. In this new work that revisits some of the main themes of Caliban and the Witch, Silvia Federici examines the root causes of these developments and outlines the consequences for the women affected and their communities. She argues, that no less than the witch hunts in sixteenth- and seventeenth-century Europe and the "New World," this new war on women is a structural element of the new forms of capitalist accumulation. These processes are founded on the destruction of people's most basic means of reproduction. Like at the dawn of capitalism, what we discover behind today's violence against women are processes of enclosure, land dispossession, and the remolding of women's reproductive activities and subjectivity. As well as an investigation into the causes of this new violence, the book is also a feminist call to arms. Federici's work provides new ways of understanding the methods in which women are resisting victimization and offers a powerful reminder that reconstructing the memory of the past is crucial for the struggles of the present.… (mais)
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Com o objetivo de atingir um público maior, Federici escreveu este, a partir do seu anterior (dizem, já um clássico? ainda não li) Caliban e a Bruxa. O objetivo é mostrar como a mudança sócio-político-econômica que institui cercamentos na idade média européia pré-capitalista está ligada ao combate à práticas comunais de lida com a terra e o sustento, assim preparando o aprofundamento de uma desigualdade que desembocará no capitalismo. Porque as mulheres tinham um papel essencial nas práticas comunitárias não é tão abordado, mas o fato de que por terem sido, foram combatidas, e os documentos apontam para uma coincidência entre o combate ao comunalismo e direitos relacionados e a caça às bruxas. Ademais, a caça contemporânea às bruxas perpetuada na África tem amplo paralelo com esse fenômeno histórico. O capítulo mais interessante fala da mudança semântica do termo gossip (fofoca), de uma espécie de madrinha à melhor amiga / marcador de uma convivialidade feminina, até, em meio à institucionalização do machismo moderno inglês e combate ao encontro de mulheres, em algo pejorativo, marcador da luta interna da mulher que, pressionada, acaba por maldizer outras mulheres para se safar. É uma boa leitura, embora por vezes o uso de "capitalismo" é impreciso e geral demais (ou anacrônico), e as ideias de responsabilização das grandes instituições pelas perdas de direito bem intencionadas mas simplistas. ( )
  henrique_iwao | Mar 19, 2023 |
Los procesos contra la brujería y la quema de miles de mujeres en la hoguera ocupan un capítulo singularmente siniestro en la historia de Europa. Los trabajos de Federici han relacionado la caza de brujas con los orígenes del capitalismo y el Estado moderno y la llamada acumulación originaria. Entre los siglos XV y XVII, los cercamientos de tierras se acompañaron de una intensificación del ataque sobre las comunidades campesinas personificadas en la figura de las mujeres, especialmente de aquellas más ancianas que eran custodias de la memoria y las prácticas comunales. La historia de la modernidad capitalista resulta, por tanto, inseparable de la intensificación de la violencia contra las mujeres y de la reorganización de la familia patriarcal.

En este libro, no obstante, Federici va más allá de la investigación histórica de su obra más conocida, Calibán y la bruja. En Brujas, caza de brujas y mujeres nos muestra cómo la persecución de la brujería ha cobrado una nueva forma y vigor, precisamente en aquellos lugares en los que la frontera capitalista pretende abrir nuevos territorios a la apropiación de suelo y fuerza de trabajo. Los nuevos cercamientos de tierras en África, pero también en la India y el Sudeste asiático, se han traducido en una nueva oleada de caza de brujas, con la persecución, y en ocasiones la mutilación y asesinato, de miles de mujeres. Como en la Europa del siglo XVII, estos procesos discurren en paralelo al ataque a los comunes, la fragilización de las comunidades campesinas contemporáneas y la apertura de un mercado de tierras. Si la violencia contra las mujeres es un elemento estructural de la acumulación permanente del capitalismo, el feminismo y todos los movimientos de transformación deben tomar buena cuenta de ello: solo desentrañando estas relaciones podremos en verdad hacerle frente.
  bibliotecayamaguchi | Nov 22, 2021 |
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History. Sociology. Nonfiction. We are witnessing a new surge of interpersonal and institutional violence against women, including new witch hunts. This surge of violence has occurred alongside an expansion of capitalist social relation. In this new work that revisits some of the main themes of Caliban and the Witch, Silvia Federici examines the root causes of these developments and outlines the consequences for the women affected and their communities. She argues, that no less than the witch hunts in sixteenth- and seventeenth-century Europe and the "New World," this new war on women is a structural element of the new forms of capitalist accumulation. These processes are founded on the destruction of people's most basic means of reproduction. Like at the dawn of capitalism, what we discover behind today's violence against women are processes of enclosure, land dispossession, and the remolding of women's reproductive activities and subjectivity. As well as an investigation into the causes of this new violence, the book is also a feminist call to arms. Federici's work provides new ways of understanding the methods in which women are resisting victimization and offers a powerful reminder that reconstructing the memory of the past is crucial for the struggles of the present.

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