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Die Welt Von Gestern (German Edition) por…
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Die Welt Von Gestern (German Edition) (edição 1975)

por Stefan Zweig

MembrosCríticasPopularidadeAvaliação médiaMenções
2,558755,755 (4.32)84
By the author who inspired Wes Anderson's film, The Grand Budapest Hotel Written as both a recollection of the past and a warning for future generations, The World of Yesterday recalls the golden age of literary Vienna--its seeming permanence, its promise, and its devastating fall. Surrounded by the leading literary lights of the epoch, Stefan Zweig draws a vivid and intimate account of his life and travels through Vienna, Paris, Berlin, and London, touching on the very heart of European culture. His passionate, evocative prose paints a stunning portrait of an era that danced brilliantly on the edge of extinction. This new translation by award-winning Anthea Bell captures the spirit of Zweig's writing in arguably his most revealing work.… (mais)
Membro:Degen-Ballmer
Título:Die Welt Von Gestern (German Edition)
Autores:Stefan Zweig
Informação:Fischer Taschenbuch Verlag GmbH (1975), Paperback, 512 pages
Coleções:A sua biblioteca
Avaliação:
Etiquetas:Nenhum(a)

Informação Sobre a Obra

O Mundo de Ontem: Recordações de um europeu por Stefan Zweig

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EN COTIZACIÓN
  Visitas | Feb 26, 2024 |
Stefan Zweig ist einer der Größten der Literatur überhaupt: wirklich gebildet, nicht eingebildet, anständig, zutiefst menschlich, ehrlich - es war ein unglaublicher (Mehrfach-) Genuss, diese Quasi-Biografie zu lesen.

Die Inhalte? Ein Bericht aus Wien vom Ende des 19. Jahrhunderts, Großbürgertum, jüdische Kultur, ohne Religiosität, Hunger nach Bildung und Literatur, skizziert er individuelle und gesellschaftliche Entwicklungen von dort bis hin zu seinem freiwilligen Ende in Brasilien, wo er - in Heimatsehnsucht - dieses Buch geschrieben hat.

Mehr als eine Autobiografie ist es ein soziologischer Krimi vor, zwischen und während den Weltkriegen.

Ich komme nach diesem Buch nicht zu dem Urteil von Hermann Kesten Meine Freunde, die Poeten: Literarische Porträts, S. 23-36 Zweig könne ein farbloser Mensch gewesen sein - im Gegenteil. Er hatte weitgespannte, bunte Interessen, er war ein Großbürger mit "bedingungslosem Grundeinkommen", der sich mitfühlend und teilnehmend verhalten, der Freunden immer geholfen, der mutig neue Wege beschritten hat. Tatsächlich aber hat er Hermann Kesten in diesem Buch nicht erwähnt, möglicherweise eine Aussparung, die eine kleine Retourkutsche zur Folge hatte, die ich von Kesten eher peinlich empfinde.

Allerdings ist die Einordnung Stefan Zweigs durch seinen Freund Hermann Kesten in fast allen anderen Punkten möglicherweise richtig, ich empfehle die Charakterisierung durch Kesten allerdings erst zu prüfen, wenn man "Die Welt von gestern" gelesen hat. Für mich war es ein nochmals tieferer Zugang in die Welt von Zweig, eine freundschaftliche Annäherung der wirklichen erhebenden Art - die im Schluss allerdings zur Hälfte daneben zielt: "Stefan Zweig war im Kern ein bescheidener Mensch und hat sich selber und die Welt viel zu tragisch genommen." Jeder Autor nimmt Dinge tragischer als viele andere und sollte man es nicht tragisch nehmen, wenn einem seine geliebte Heimat genommen wird, wenn Darwin und Adolf alle fest gefügten, humanen Traditionen einstürzen lassen?

Die Fülle an großartigen Schilderungen Stefan Zweigs lassen eine wirkliche Welt von gestern aufleben, man begleitet ihn, er schildert unegoistisch und klar, bewegend, spannungsreich.

Diese Punkte sind mir besonders markant im Gedächtnis geblieben:

1) Kaffeehäuser in Wien waren für Schüler damals ein Zufluchtsort, eine Bibliothek, in der man alles lesen konnte, was modern und angesagt war. Der Eintritt: 1 Tasse Kaffee. Niemand wurde vertrieben. Ein Treffpunkt aller Klassen, von jung bis alt.

2) Der österreichische Kaiser Franz Joseph hatte eine besonders schützende Hand über alles Jüdische gelegt, man fühlte sich geborgen.

3) Eine jahrhundertelange Sicherheit lag auf seinem Elternhaus und allem Kulturellen in Wien, es atmete Theater, Schauspiel und Musik! Schauspieler, Sänger - sie waren echte Vorbilder damals, man redete dauernd über sie und hörte, sah sie live.

4) Seine Schilderung der Begegnung mit Theodor Herzl - ein unvergessliches Leseerlebnis. Man steht im Grunde neben Herzl.

5) Die spannende Öffnung des Briefes vom Verlag, der ihm die Zusage für das erste Buch schickte: unvergleichlich.

6) Das Gesamterlebnis "mein erstes Buch", bis in zum kindischen "In-die-Buchhandlungen-laufen", um zu sehen, wo man es auslegt: großartig.

7) Die Beschreibung französischer Schriftsteller und ihrer Frauen, sozusagen alimentiert mit bedinungslosem Grundeinkommen (staatlich ruhige Pöstchen), um abseits der Kritik unabhängig sein zu können: perfekt.

8) Berliner versus Wiener "Zimmervermieterinnen an Studenten": unvergesslich markante Unterschiede.

9) Der Einzug und die erste Zeit im Salzburger Haus.

10) Die unglaublichen Zeiten der Inflation und des Gütertausches ohne Geld.

Ich könnte diese Liste endlos fortsetzen.
Meines Erachtens eines der wichtigsten Geschichtsbücher überhaupt.
  Clu98 | Mar 10, 2023 |
Un ritratto dell'Europa tra la fine dell'800 e il 1939, scritto da un convinto europeista che vede crollare nell'arco della sua vita l'Europa come casa comune, travolta dall'odio e dalle guerre. E' anche una storia, vissuta in prima persona, della vita culturale europea della prima metà del XX secolo ( )
  cipeciop | Dec 29, 2022 |
El mundo de ayer es uno de los más conmovedores y atractivos testimonios de nuestro pasado reciente, escrito, además, con mano maestra por un europeo empapado de civilización y nostalgia por un mundo, el suyo, que se iba desintegrando a pasos agigantados. Escritos extraordinariamente popular y testigo de excepción de los cambios que convulsionaron la Europa del siglo XX entre las dos guerra mundiales, Zweig recuerda, desposeído y en tierra extraña, en unas circunstancias personales de insospechado dramatismo, los momentos fundamentales de su vida, paralela en mucho a la desmembración de aquella Europa central que se quería más libre y segura, al abrigo de la locura y la tormenta. El resultado es un libro capital, uno de los mejores de Zweig y referencia inexcusable para entender los desvaríos de un siglo devastador.
  Natt90 | Nov 11, 2022 |
Plongée dans la fin du 19ème et le début du vingtième siècle.
Emouvant par le suivi du parcours brillant de Stephen Zweig.
Intéressante description de la société d'alors.
Angoissante de voir la montée du nazisme qui vient écraser une période heureuse. ( )
  efaux | Aug 27, 2022 |
Mostrando 1-5 de 74 (seguinte | mostrar todos)
Det är en kulturgärning av ansenligt format, att den här boken åter gjorts tillgänglig.

 

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Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
Zweig, Stefanautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Bell, AntheaTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Gleichmann, GabiPosfácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Hagerup, AndersTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Hagerup, IngerTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Heerikhuizen, F.W. vanTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Paladino, LorenaTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Toorn, Willem vanTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Toorn, Willem vanTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Zohn, HarryIntroduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
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Epígrafe
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"Let's withdraw
And meet the time as it seeks us."
Shakespeare: Cymbeline

Dedicatória
Primeiras palavras
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When I attempt to find a simple formula for the period in which I grew up, prior to the First World War, I hope that I convey its fullness by calling it the Golden Age of Security.
Citações
Últimas palavras
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Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
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Língua original
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DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (1)

By the author who inspired Wes Anderson's film, The Grand Budapest Hotel Written as both a recollection of the past and a warning for future generations, The World of Yesterday recalls the golden age of literary Vienna--its seeming permanence, its promise, and its devastating fall. Surrounded by the leading literary lights of the epoch, Stefan Zweig draws a vivid and intimate account of his life and travels through Vienna, Paris, Berlin, and London, touching on the very heart of European culture. His passionate, evocative prose paints a stunning portrait of an era that danced brilliantly on the edge of extinction. This new translation by award-winning Anthea Bell captures the spirit of Zweig's writing in arguably his most revealing work.

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