Página InicialGruposDiscussãoMaisZeitgeist
Pesquisar O Sítio Web
Este sítio web usa «cookies» para fornecer os seus serviços, para melhorar o desempenho, para analítica e (se não estiver autenticado) para publicidade. Ao usar o LibraryThing está a reconhecer que leu e compreende os nossos Termos de Serviço e Política de Privacidade. A sua utilização deste sítio e serviços está sujeita a essas políticas e termos.

Resultados dos Livros Google

Carregue numa fotografia para ir para os Livros Google.

Faux Monnayeurs (Folio) (French Edition) por…
A carregar...

Faux Monnayeurs (Folio) (French Edition) (original 1925; edição 1972)

por André Gide (Autor)

MembrosCríticasPopularidadeAvaliação médiaMenções
1,3941113,318 (3.66)42
A young artist pursues a search for knowledge through the treatment of homosexuality and the collapse of morality in middle class France.
Membro:peterdj
Título:Faux Monnayeurs (Folio) (French Edition)
Autores:André Gide (Autor)
Informação:Gallimard (1972), 364 pages
Coleções:weg7nov2020, weg
Avaliação:
Etiquetas:folio, novel, MKH4v5, matisse

Informação Sobre a Obra

The Counterfeiters por André Gide (1925)

A carregar...

Adira ao LibraryThing para descobrir se irá gostar deste livro.

Ainda não há conversas na Discussão sobre este livro.

» Ver também 42 menções

Inglês (8)  Espanhol (1)  Francês (1)  Holandês (1)  Todas as línguas (11)
Mostrando 1-5 de 11 (seguinte | mostrar todos)
A monumental undertaking, to write a novel with one of the primary characters essentially writing the novel as it's being read, through journal entries. It allows the reader a window into the author's, and meta-author's, thought process. Well written, if at times somewhat tiresome as both authors cast back and forth on the path of the characters and the meaning of the narrative. There is also an element of the French romp, with characters longing for others and hopping around between beds. The principal plot thread is a group of young men as they come of age and try to make their way into the adult world, some good some bad in moral composition, and some meandering between the two poles. I think the lack of singular focus detracted from the reading experience for me, though the author's undertaking is to be admired.

3 bones!!! ( )
1 vote blackdogbooks | Sep 4, 2023 |
I read 210 pages, which is more than half of the novel itself (not the added journal), so I'm calling this read. I really liked the format, with the different changes, but not very much happens. I've read plenty of slice-of-life books, ones that don't have a plot so to speak but talk about people, and some of them have impacted me deeply; this isn't one of them. Glad I gave it a shot, but it's time to move on. ( )
  blueskygreentrees | Jul 30, 2023 |
"André Gide, que de tantas cosas dudó, parece no haber dudado nunca de esa imprescindible ilusión, el libre albedrío. Creyó que el hombre puede dirigir su conducta y consagró su vida al examen y a la renovación de la ética, no menos que al ejercicio y al goce de la literatura. Nació en París en 1869, bajo el Segundo Imperio. Su formación fue protestante, su primera lectura apasionada fueron los Evangelios. Tímido y reservado, frecuentó los Martes de Mallarmé y pudo conversar con Fierre Louys, con Paul Valéry, con Claudel y con Wilde. En su primer libro, Les cahiers d'André Walter (1891), usó el dialecto ornamental de los simbolistas. Esa obra es menos de un autor que de una época. Siempre fue fiel, después, a la buena tradición de la claridad. Al cabo de una estadía en Argelia, que fue capital para él, publicó en 1897 Les nourritures terrestres, que exalta los deseos de la carne pero no su plena satisfacción. En ulteriores textos, cuya enumeración sería larga, predicó el goce de los sentidos, la liberación de todas las leyes morales, la cambiante ' disponibilidad ' y el acto gratuito que no responde a otra razón que al antojo. Fue acusado de corromper a la juventud con esas doctrinas. Profesó el amor de la literatura inglesa, dijo que prefería John Keats a Víctor Hugo. Leamos que la voz íntima de Keats era más de su agrado que el tono público y profético de Hugo. En 1919 fue uno de los tres fundadores de la N.R.F., la primera revista literaria de nuestro siglo. André Malraux ha escrito que Gide es nuestro principal contemporáneo. Gide, como Goethe, no está en un solo libro, está en la suma y en el contraste de todos ellos. La más famosa de sus novelas es Les faux monnayeurs, curiosa y admirable narración que incluye un análisis del género narrativo. En su Journal refiere las diversas etapas de su escritura. En 1947, un año antes de su muerte, recibió con aprobación unánime el Premio Nobel."
  Natt90 | Sep 26, 2022 |
While there is no doubt that this is an excellently crafted polyphonic novel that successfully leads the reader to a creative (literally, not figuratively) reading process, I did not particularly enjoy the subject material. If there were scales both for "liking" a book and for "quality reading experience," this book would rank much more highly on the second, despite being a bit tricky to follow at times.

The major points of interest to me throughout the reading of this book were the diverse and complicated mess of characters that weave their way through the story, the imposition placed on the reader to read actively, and the frequent occurrences of mise en abîme created by the use of dialogue and multiple narrators who discuss literature in general, the writing process, and the book itself. ( )
  ctanons | Jan 26, 2021 |
It will take me a long time to unpack all of this, all of what it meant... there is so much to mull over. Suffice it to say, 'The Counterfeiters' is the kind of expansive classic that can take over your dreams, even when you are wide awake. It has a plot that is impossible to pin down, but that twists and turns around itself in a way that would make Charlie Kaufman proud - to summarise it would be to re-write it, and I would never want to do that. ( )
  soylentgreen23 | Dec 22, 2020 |
Mostrando 1-5 de 11 (seguinte | mostrar todos)
sem críticas | adicionar uma crítica

» Adicionar outros autores (21 possíveis)

Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
Gide, Andréautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Bussy, DorothyTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Hristov, IvoTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Tem de autenticar-se para poder editar dados do Conhecimento Comum.
Para mais ajuda veja a página de ajuda do Conhecimento Comum.
Título canónico
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
Título original
Títulos alternativos
Data da publicação original
Pessoas/Personagens
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
Locais importantes
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
Acontecimentos importantes
Filmes relacionados
Epígrafe
Dedicatória
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
A Roger Martin du Gard

je dédie mon premier roman en témoignage d'amitié profonde.

A. G.
Primeiras palavras
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
PREMIÈRE PARTIE
PARIS
i

C'est le moment de croire que j'entends des pas dans le corridor, se dit Bernard. Il releva la tête et prêta l'oreille. Mais non son père et son frère aîné étaient retenus au Palais sa mère en visite; sa sœur à un concert; et quant au puîné, le petit Caloub, une pension le bouclait au sortir du lycée chaque jour. [...]
Citações
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
La précision ne doit pas être obtenue par le détail du récit, mais bien, dans l'imagination du lecteur, par deux ou trois traits, exactement à la bonne place. Je crois du reste qu'il y aurait intérêt à faire raconter tout cela par l'enfant; son point de vue est plus significatif que le mien. (...) Rien n'est plus difficile à observer que les êtres en formation. Il faudrait pouvoir ne les regarder que de biais, de profil.
Ces scènes où l'un offre plus de son coeur qu'on ne lui demande, sont toujours pénibles. Sans doute pensait-il forcer ma symapthie.
Je n'ai jamais rien pu inventer. Mais je suis devant la réalité comme le peintre avec son modèle, qui lui dit: donnez-moi tel geste, prenez telle expression qui me convient. Les modèles que la societé me fournit, si je connais bien leurs ressorts, je peux les faire agir à mon gré; (...) Si j'avais plus d'imagination, j'affabulerais des intrigues; je les provoque, observe les acteurs, puis travaille sous leur dictée
Últimas palavras
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
Nota de desambiguação
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
Please don't combine "The counterfeiters" with the editions including "The journal of the counterfeiters".
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
Informação do Conhecimento Comum em francês. Edite para a localizar na sua língua.
DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês

Nenhum(a)

A young artist pursues a search for knowledge through the treatment of homosexuality and the collapse of morality in middle class France.

Não foram encontradas descrições de bibliotecas.

Descrição do livro
Resumo Haiku

Current Discussions

Nenhum(a)

Capas populares

Ligações Rápidas

Avaliação

Média: (3.66)
0.5 1
1 5
1.5
2 11
2.5 1
3 40
3.5 20
4 47
4.5 6
5 33

É você?

Torne-se num Autor LibraryThing.

 

Acerca | Contacto | LibraryThing.com | Privacidade/Termos | Ajuda/Perguntas Frequentes | Blogue | Loja | APIs | TinyCat | Bibliotecas Legadas | Primeiros Críticos | Conhecimento Comum | 204,715,352 livros! | Barra de topo: Sempre visível