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Nobody Leaves: Impressions of Poland (1962)

por Ryszard Kapuściński

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981275,010 (3.3)1
When the great Ryszard Kapuscinski was a young journalist in the early 1960s, he was sent to the farthest reaches of his native Poland between foreign assignments. The resulting pieces brought together in this new collection, nearly all of which are translated into English for the first time, reveal a place just as strange as the distant lands he visited. From forgotten villages to collective farms, Kapuscinski explores a Poland that is post-Stalinist but still Communist; a country on the edge of modernity. He encounters those for whom the promises of rising living standards never worked out as planned, those who would have been misfits under any political system, those tied to the land and those dreaming of escape.… (mais)
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"Por su propia naturaleza, el reportaje periodístico tiene fecha de caducidad. No así el texto literario, que se distingue de otros por es rasgo para el cual los fromalistas rusos han acuñado el término de literaturnóst, traducible como literaturidad o literariedad, y del cual no carece ninguno de los "selváticos" relatos. Pues, en efecto, más que como reportajes, se leen como relatos breves. Tanto es así que en más de una ocasión el autor tuvo que defender la veracidad de los hechos en ellos descritos."
(Agata Orszeszek en la intro.)

Libro pillado en la víspera del viaje a Polonia con la intención de sumergirme un poco en el país que íbamos a visitar.

En ese aspecto no me sirvió de mucho en el sentido de que la Polska que retrata es la de los sesenta, la que aún se encontraba en la órbita comunista.

Pero el libro se deja leer y está bastante bien, por lo que al menos cumple la función de acompañar durante el viaje (el de Viajes con Heródoto por ejemplo aún no lo he podido acabar, igual es que me entró por mal ojo o algo) y ahora que lo pienso, el otro libro que me he pillado con la misma idea (Vacío perfecto de Stanislaw Lem) tampoco lo he podido acabar.

De todos los reportajes que componen esta edición, uno de los que más me han gustado ha sido el de "El secuestro de Elzbieta", un relato que cuenta la forma tan sibillina que tenía la iglesia para captar las mentes más trabajadoras y humildes de las aldeas pobres. Parece que este relato había sido autocensurado en ediciones anteriores por respeto a las chicas que pudieran verse reconocidas en ese pasaje. Sí que es verdad que por allí veías monjas (con todo el equipamiento oficial además) bastante jóvenes, pero no creo que ya se capten las nuevas vocaciones de esa forma (vete a saber, pero yo creo que será más la necesidad y el consentimiento consciente)

Otro muy bueno es el de " La duna" que narra la historia de una brigada de trabajo reclutada de entre lo más desesperado de las purgas comunistas y que casi parece un relato surrealista.

El viaje a Polonia? De la hostia. ( )
  Txikito | Sep 5, 2009 |
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Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
Kapuściński, Ryszardautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Brand, William R.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
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When the great Ryszard Kapuscinski was a young journalist in the early 1960s, he was sent to the farthest reaches of his native Poland between foreign assignments. The resulting pieces brought together in this new collection, nearly all of which are translated into English for the first time, reveal a place just as strange as the distant lands he visited. From forgotten villages to collective farms, Kapuscinski explores a Poland that is post-Stalinist but still Communist; a country on the edge of modernity. He encounters those for whom the promises of rising living standards never worked out as planned, those who would have been misfits under any political system, those tied to the land and those dreaming of escape.

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