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Fascismo, fascismi

por Enzo Collotti

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"Fascismo, fascismi" si inserisce nell'acceso dibattito che ha coinvolto gli studi storiografici sulle dittature del Novecento. Prendendo spunto dalla definizione stessa di regime, Collotti si muove in senso opposto alle mistificazioni di chi riduce l'intera stagione dei totalitarismi europei a una crisi repentina o a una infausta parentesi. Da Mussolini agli ustascia di Ante Pavelic, da Vichy al Portogallo di Salazar, l'autore ripercorre le "vie nazionali al fascismo" soffermandosi anche su alcune vicende politiche spesso trascurate dal dibattito storico e dal discorso comune e mediatico, come il nazionalsocialismo olandese, il collaborazionismo in Norvegia e le varie forme dittatoriali dell'Est europeo.… (mais)
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Esta obra contém alguns excertos muito interessantes; a dificuldade reside em detectá-los, pois a escrita maçuda e maçante do autor não nos prende a atenção por muito tempo, resultando que os nossos olhos passam por cima de teto interessante sem que o nosso cérebro disso se aperceba.
Na primeira parte o autor aborda de modo excessivamente académico a história das interpretações do fascismo, faz o inventário de tais interpretações, aqui e ali tece uma crítica, mas não avança com nenhuma interpretação definitiva. Portanto, não responde à questão fundamental que é saber o que é o fascismo. Deste modo, esta primeira parte, além de estar desactualizada em 2021, é desinteressante e desprezável.
Na segunda parte o autor tenta responder a essa questão. Porém, deixa duas perguntas muito importantes sem qualquer tentativa de resposta:
1 – Como e porquê chegou o fascismo ao poder em Itália?
2 – Quem eram os fascistas?
A secção que fala do nacional-socialismo, na verdade não se debruça sobre a história da subida ao poder de Hitler, nem sequer sobre a história dos doze anos em que o nazismo esteve no poder. O autor centra-se na escrita da história (historiografia) desse período, o que é um assunto que só interessa aos especialistas e não acrescente nada ao tema. Os comentários feitos atrás relativamente ao fascismo são igualmente válidos para o nazismo.
A abordagem ao fascismo em Espanha e Portugal é interessante e mostra as diferenças entre ambas as ditaduras. O Estado Novo está no limite das ditaduras que ainda podem ser consideradas fascistas. Interessante é a constatação que após a Segunda Guerra Mundial, enquanto em Espanha foi preparada a inevitável transição, Portugal, por razões coloniais, refascizou-se. Pena que a abordagem ao Estado Novo não tenha merecido por parte do autor mais do que meia dúzia de páginas. Estranhamente, o não fascismo francês que só podia ter-se revelado durante a ocupação alemã, tem relativamente ao caso português, um peso, uma dimensão e uma atenção nesta obra absurdamente desproporcional.
Essa é, a par da escrita pesada, a segunda falha desta obra – a desproporção. Como é possível que o fascismo que mais tempo esteve no poder (48 anos), seja resumido a seis páginas? Eis o peso dos diversos fascismos nesta obra, para além dos casos clássicos de Itália e da Alemanha:
Áustria (1934-1938), páginas 127 a 142, 15 páginas.
Espanha (1937-1975), páginas 144 a 159, 15 páginas.
Portugal (1926-1974), páginas 159 a 165, 6 páginas.
França (1940-1943), páginas 172 a 190, 18 páginas.
Holanda (1940-1945), páginas 190 a 194, 4 páginas.
Noruega (1940-1945), páginas 194 a 199, 4 páginas.
Eslováquia (1938-1945), páginas 199 a 202, 3 páginas.
Croácia (1941-1945), páginas 203 a 209, 6 páginas.
Hungria (1940-1945), páginas 209 a 212, 3 páginas.
Roménia (1937-1945), páginas 213 a 216, 3 páginas. ( )
  CMBras | Apr 24, 2021 |
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Título original
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Epígrafe
Dedicatória
Primeiras palavras
Citações
Últimas palavras
Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

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"Fascismo, fascismi" si inserisce nell'acceso dibattito che ha coinvolto gli studi storiografici sulle dittature del Novecento. Prendendo spunto dalla definizione stessa di regime, Collotti si muove in senso opposto alle mistificazioni di chi riduce l'intera stagione dei totalitarismi europei a una crisi repentina o a una infausta parentesi. Da Mussolini agli ustascia di Ante Pavelic, da Vichy al Portogallo di Salazar, l'autore ripercorre le "vie nazionali al fascismo" soffermandosi anche su alcune vicende politiche spesso trascurate dal dibattito storico e dal discorso comune e mediatico, come il nazionalsocialismo olandese, il collaborazionismo in Norvegia e le varie forme dittatoriali dell'Est europeo.

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