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L'enigma e le maschere

por Fernando Pessoa

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“Non sono niente / Non sarò mai niente / non posso volere d’essere niente / A parte questo, ho in me tutti i sogni del mondo.

Per rinfrancar lo spirito… due poesie di Fernando Pessoa più quella del titolo che... mi autodedico…

Per tutta la notte il sonno non è venuto. Ora
dal fondo dell'orizzonte,
cupo e freddo, spunta il mattino.
Che ci faccio io al mondo?
Niente che la notte acquieti o susciti l'alba,
niente di serio o di vano.
Con occhi intorpiditi dalla febbre vana dell'attesa
guardo con spavento
il nuovo giorno portarmi lo stesso giorno della
fine del mondo e del dolore-
un giorno uguale agli altri, della eterna famiglia
d'essere tutti così.
Né ha valore il simbolo, il senso
del mattino che viene,
lentamente spuntando dalla stessa essenza della notte
passata, per chi,
ha tante volte atteso invano
e più nulla attende.

Se potessi mordere la terra intera
e sentirne il sapore,
sarei per un momento più felice...
ma io non sempre voglio essere felice.
Ogni tanto è necessario essere infelici
per poter essere naturali.
Non tutti sono giorni di sole,
e la pioggia, quando manca, la si invoca.
Perciò prendo l'infelicità e la felicità
naturalmente, come chi non si sorprende
che esistano monti e pianure,
che esistano rocce ed erba...
L'importante è essere naturali e tranquilli
nella felicità e nell'infelicità,
sentire come chi guarda,
pensare come chi cammina,
e in punto di morte ricordarsi che il giorno muore,
che il tramonto è bello e bella è la notte che resta...
Così è e così sia… ( )
  barocco | Jun 1, 2017 |
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