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El pasado (2003)

por Alan Pauls

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1645166,241 (3.55)Nenhum(a)
A stunning tale of love gone bad: passion, obsession, sex, and cocaine, all in excess--riveting from start to finish. R#65533;mini splits up with his girlfriend of 12 years, Sof#65533;a. The parting is initially amicable and he moves on, carefree, with a new zest for life. Hungry to make up for lost time and keen to forget the past, he finds a younger girlfriend and starts using cocaine. Sof#65533;a, however, finds herself unable to let go, and continues to reappear on R#65533;mini’s horizon. As hard as R#65533;mini tries to forget, Sof#65533;a will not let him. Though the apparently idyllic relationship is over, their love has not died, merely taken on a different form. As time passes and their paths continue to cross, the past festers and torments them, like an infection. Told through a series of flashbacks, this complex and multi-layered novel is a stunning achievement, bringing to mind the works of Nabokov and Proust, while critics have also alluded to Philip Roth and Martin Amis.… (mais)
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Después de trece años de amor –uno de esos amores absolutos que nacen en la adolescencia, modelan el mundo a su imagen y parecen condenados a la inmortalidad–, Rímini y Sofía se separan. Para él, que ya ronda los 30, todo vuelve a ser nuevo y brillante, como el pavimento de una calle tras un aguacero. Redescubre el deseo y se lanza desenfrenadamente –con la eficaz ayuda de algunas sustancias ilícitas– a recuperar el tiempo perdido. Pero su relación con Sofía no ha muerto, o sólo ha hecho lo que hace el amor cuando finge haber terminado: cambiar de forma. Y cuando vuelve y lo sorprende, emboscándolo en un recodo oscuro, el amor tiene el rostro del espanto.
  Natt90 | Mar 29, 2023 |
La degradació d´un individu després de la seva separació. Una novel.la molt densa amb prosa molt fluida i rica. ( )
  Martapagessala | Aug 3, 2019 |
Novela de gente ligeramente desquiciada, que huye de su pasado o elige escarbar en él, cada vez más profundamente; y ligeramente cobarde, incapaz de afrontar sus fantasmas o romper sus ataduras. Pero estas debilidades están presentes en los personajes apenas un poco más, quizá, que en nosotros: son reales, no caricaturas de la flaqueza humana; podríamos ser nosotros si la vida nos hubiese tratado un poco distinto. El Pasado tiene una sabiduría camuflageada por el morbo de narrar la caída en picada de sus protagonistas, y una prosa exquisita. ( )
  jorgearanda | Mar 23, 2012 |
El protagonista de la novela, Rimini, pierde su pasado al romper su relacion con Sofia, con la que ha compartido doce anos y que lo ha acompanado desde la adolescencia. Al principio Rimini se fuerza al olvido, resistiendose a los intentos de Sofia por recordar su tiempo juntos, enredandose en historias amorosas y sumergiendose en su trabajo de traductor. Poco a poco empieza a olvidar los lenguajes que constituyen su trabajo, y sus relaciones sociales y de pareja se deterioran sin remedio. Rimini solo alcanzara la posibilidad de recuperacion cuando acepte que su pasado es su presente, cuando se enfrente a todo lo que ha olvidar, hacia el final del libro, cuando el lector casi a perdido su interes por terminarlo y cuando el personaje se ha convertido en un ser patetico y ridiculo. Aunque el libro tiene algunos momentos memorables, Rimini es un personaje que despierta poca simpatia y cuya 'vida interior' es monotona y superficial, dado que es la figura central de la novela esta acaba resultando demasiado larga y no muy interesante. Una novel ambiciosa que resulta un poco aburrida. ( )
1 vote alalba | Nov 24, 2010 |
O passado não é apenas o livro até agora mais ambicioso de Alan Pauls: é uma dessas obras que sintetizam, criticam e levam adiante toda uma literatura. No caso, a literatura de ficção urbana argentina, cujos motivos centrais o autor revisita e reelabora: a metafísica do amor, a geografia sentimental de Buenos Aires, o movimento pendular dos personagens entre o bairro e o grande mundo, o absurdo do cotidiano exacerbado até raiar o fantástico. Ecos de Cortázar, Bioy Casares, Puig e Piglia são ouvidos aqui e ali, mas numa voz nova e original.
Como acontece em toda grande obra estética, forma e conteúdo são inextricáveis em O passado. Sua prosa barroca, luxuriante, traduzida com brilho e elegância por Josely Vianna Baptista, reproduz, em sua própria construção labiríntica, o cipoal em que o protagonista se enreda. Longos períodos, cadenciados por apostos e orações subordinadas, com uma profusão de metáforas e referências literárias, pictóricas e cinematográficas, tudo isso envolve o leitor num mundo ao mesmo tempo denso e poroso, rico em informações e surpresas.
Uma das astúcias narrativas de Pauls consiste em acompanhar, em terceira pessoa, a trajetória de Rímini após a separação, mantendo Sofía na sombra, de onde de quando em quando ela ressurge inesperadamente, transformada, como uma entidade mutante, para reivindicar os direitos do passado. Outro recurso engenhoso são as digressões sobre a vida e a obra do fictício pintor europeu Jeremy Riltse, cuja Sick Art, que consiste em grande parte de automutilações com fins estéticos, reverbera e ilumina obliquamente o destino do casal protagonista. Papel semelhante é desempenhado no livro por filmes como Rocco e seus irmãos, de Luchino Visconti, e, sobretudo, A história de Adèle H, de François Truffaut, que servirá de inspiração para o bar "temático" criado por Sofía e suas camaradas da Sociedade das Mulheres que Amam Demais. Cabe lembrar que o nome do protagonista, Rímini, remete à cidade natal de Federico Fellini, cineasta cuja principal matéria-prima era a memória ( )
  isadora_a | Nov 28, 2007 |
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Rimini era sotto la doccia quando suonò il citofono.
Citações
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Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
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DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

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