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The confessions of Saint Augustine por Saint…
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The confessions of Saint Augustine (edição 1976)

por Saint Augustine, Bishop of Hippo., E. B. Pusey

MembrosCríticasPopularidadeAvaliação médiaMenções
22,411157172 (3.94)462
One of the most influential religious books in the Christian tradition recalls crucial events in the author's life: his mid-4th-century origins in rural Algeria; the rise to a lavish lifestyle at the imperial court in Milan; his struggle with sexual desires; eventual renunciation of secular ambitions and marriage; and recovery of his Catholic faith.… (mais)
Membro:bettencourt2012
Título:The confessions of Saint Augustine
Autores:Saint Augustine, Bishop of Hippo.
Outros autores:E. B. Pusey
Informação:Franklin Center, Pa. : Franklin Library, 1976.
Coleções:A sua biblioteca
Avaliação:
Etiquetas:Nenhum(a)

Informação Sobre a Obra

Confessions por Saint Augustine (Author)

  1. 71
    The Six Enneads por Plotinus (jpers36)
    jpers36: Plotinus was a major influence on Augustine.
  2. 32
    Early Christian Lives (Penguin Classics) por Carolinne White (Utilizador anónimo)
  3. 54
    Surprised by Joy: The Shape of My Early Life por C. S. Lewis (2below)
    2below: For anyone interested in exploring spiritual autobiographies, C. S. Lewis' is worth checking out. Unlike Augustine, who covers the entire span of his life from birth to his conversion in adulthood, Lewis focuses on his childhood and young adult years and how his experiences during this time shaped the development of his spiritual life as he got older. I found Lewis' book a much quicker read than Augustine's, though both are very good.… (mais)
  4. 01
    The Book of Margery Kempe por Margery Kempe (Cecrow)
  5. 01
    Holy Bible - Evangelical Heritage Version (EHV) por Wartburg Project (lhungsbe)
  6. 02
    Late Have I Loved Thee por Ethel Mannin (lisanicholas)
    lisanicholas: Mannin's novel is modeled on the real-life spiritual autobiography of St Augustine of Hippo. Read the original!
  7. 06
    The Public Hating {short story} por Steve Allen (satanburger)
    satanburger: CONFESSIONS 6.8 (you'll see the similarities)
Africa (24)
scav (52)
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Este é um manual de intolerância, de santa intolerância é certo, mas intolerância de qualquer modo. Agostinho tem indubitavelmente o dom da palavra. Provavelmente em latim estes textos serão quase poéticos. Porém a argumentação de Agostinho é muito fraca porque é tendenciosa. Tal argumentação serviu de base à teologia medieval, construída por outros santos intolerantes como Agostinho.
A maior parte dos leitores desatentos julgam que Agostinho foi um debochado na sua juventude e que é esses pecados que ele aqui confessa. Quem assim pensa, não compreendeu nada. O Agostinho da juventude estava muito longe da moral normal dos jovens abastados desse tempo e ninguém, nem os seus inimigos, o consideravam o debochado. O grande pecado de Agostinho foi ter conhecido a doutrina cristã na infância através da mãe e posteriormente ter-lhe virado costas – talvez fosse a fase de lucidez da sua vida. Repare-se no tratamento literário dispensado à mãe cristã e ao pai ateu – de que nem sabemos o nome. De igual modo, a mãe de Adeodato também nunca é nomeada, sem que Agostinho a acuse de qualquer falha de carácter ou moral para além de não ser cristã. O tratamento que Agostinho dá às mulheres com excepção da mãe, prova duas coisas – era misógino e o menino mimado da mamã.
Ao longo de toda a obra, tempo e espaço estão sujeitos à oposição entre a cidade de deus e a cidade dos homens. Poucos dados objectivos são relativos ao tempo e ao espaço da narrativa. Ambos são usados como pretexto.
Para Agostinho o tempo tem importância por si, ao passo que o espaço só aparece em consequência da matéria.
O sexo está implícito em toda a obra, mas apenas duas vezes está explícito (395). O sexo é a fonte de todos os pecados. Só no matrimónio e com vista à procriação é lícito. Mas virtuoso só é o celibatário.
Antes de uma atitude gnosológica tem de estar uma atitude de fé.
Livre -arbítrio é a capacidade que o homem tem de decidir por si. Liberdade é viver de acordo com os valores do bem, da virtude e do belo (Deus).
Se a culpa é dos homens, o sadismo é dos deuses (Jean Marie Domnache).
As confissões são o tema, não o assunto abordado. Este é antes o louvor a Deus. Mas, após a conversão não há mais confissões, só há louvor a Deus. Porquê? Não terá Agostinho consciência de ter pecado depois disso, ou terá antes consciência que esses pecados são mais gravosos?
A edição é tendenciosa como se pode observar quer pela introdução quer pela natureza das notas, pelo que é de esperar que a tradução também o tenha sido. Além disso, o próprio autor só escreveu o que achou que devia ser escrito, o que servia a sua finalidade.
Em conclusão, este é um manual de intolerância, de santa intolerância é certo, mas intolerância de qualquer modo. ( )
  CMBras | Aug 23, 2021 |
«O êxito, o valor e a sedução das Confissões estão sobretudo no facto de nelas Santo Agostinho confessar com sinceridade, humanismo e flagrância os problemas da sua vida de homem religioso e atormentado, que são afinal os problemas de todos nós. As suas dúvidas, interrogações e repostas, sendo ecos da vida humana, reflectem também ecos da nossa vida e por isso permanecem vivas e actuais.»
Lúcio Craveiro da Silva, S.J.
«Talvez que a mais profunda actualidade de Agostinho resida, justamente, no seu fantástico e sublime anacronismo. Queremos dizer, na sua incompatibilidade profunda - ao menos na aparência - com a pulsão cultural que domina hoje não apenas o Ocidente mas o mundo inteiro.»
Eduardo Lourenço
  Jonatas.Bakas | Apr 25, 2021 |
Este é um manual de intolerância, de santa intolerância é certo, mas intolerância de qualquer modo. Agostinho tem indubitavelmente o dom da palavra. Provavelmente em latim estes textos serão quase poéticos. Porém a argumentação de Agostinho é muito fraca porque é tendenciosa. Tal argumentação serviu de base à teologia medieval, construída por outros santos intolerantes como Agostinho.
A maior parte dos leitores desatentos julgam que Agostinho foi um debochado na sua juventude e que é esses pecados que ele aqui confessa. Quem assim pensa, não compreendeu nada. O Agostinho da juventude estava muito longe da moral normal dos jovens abastados desse tempo e ninguém, nem os seus inimigos, o consideravam o debochado. O grande pecado de Agostinho foi ter conhecido a doutrina cristã na infância através da mãe e posteriormente ter-lhe virado costas – talvez fosse a fase de lucidez da sua vida. Repare-se no tratamento literário dispensado à mãe cristã e ao pai ateu – de que nem sabemos o nome. De igual modo, a mãe de Adeodato também nunca é nomeada, sem que Agostinho a acuse de qualquer falha de carácter ou moral para além de não ser cristã. O tratamento que Agostinho dá às mulheres com excepção da mãe, prova duas coisas – era misógino e o menino mimado da mamã.
Ao longo de toda a obra, tempo e espaço estão sujeitos à oposição entre a cidade de deus e a cidade dos homens. Poucos dados objectivos são relativos ao tempo e ao espaço da narrativa. Ambos são usados como pretexto.
Para Agostinho o tempo tem importância por si, ao passo que o espaço só aparece em consequência da matéria.
O sexo está implícito em toda a obra, mas apenas duas vezes está explícito (395). O sexo é a fonte de todos os pecados. Só no matrimónio e com vista à procriação é lícito. Mas virtuoso só é o celibatário.
Antes de uma atitude gnosológica tem de estar uma atitude de fé.
Livre -arbítrio é a capacidade que o homem tem de decidir por si. Liberdade é viver de acordo com os valores do bem, da virtude e do belo (Deus).
Se a culpa é dos homens, o sadismo é dos deuses (Jean Marie Domnache).
As confissões são o tema, não o assunto abordado. Este é antes o louvor a Deus. Mas, após a conversão não há mais confissões, só há louvor a Deus. Porquê? Não terá Agostinho consciência de ter pecado depois disso, ou terá antes consciência que esses pecados são mais gravosos?
A edição é tendenciosa como se pode observar quer pela introdução quer pela natureza das notas, pelo que é de esperar que a tradução também o tenha sido. Além disso, o próprio autor só escreveu o que achou que devia ser escrito, o que servia a sua finalidade.
Em conclusão, este é um manual de intolerância, de santa intolerância é certo, mas intolerância de qualquer modo. ( )
  CMBras | Mar 18, 2021 |
Mostrando 3 de 3

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Nome do autorPapelTipo de autorObra?Estado
Augustine, SaintAutorautor principaltodas as ediçõesconfirmado
Baaren, Th.P. vanTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Balthasar, Hans Urs : vonTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Barrois, Georges A.Introduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Blumbergs, IlmārsIlustradorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Boulding, MariaTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Bourke, Vernon J.Introduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Carena, CarloEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Carena, CarloTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Chadwick, HenryTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Charpentier, ...Prefácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Dal Pra, MarioPosfácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Dillon, DianeArtista da capaautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Dillon, LeoArtista da capaautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Dolç, MiquelTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Fuller, David OtisEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Gardiner, Harold C.Introduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Gemme, Francis R.Introduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Gibb, JohnEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Hansone, LauraTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Helms, Hal M.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Hudleston, RogerEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Labriolle, Pierre deTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Lelen, J. M.Editorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Matthew, TobieTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Mayes, BernardNarradorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Montgomery, WilliamEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Neer, Joost vanautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
O'Donnell, James J.Commentaryautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
O'Donnell, James J.Introduçãoautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
O'Donnell, James J.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Outler, Albert CookTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Pilkington, J. G.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Pine-Coffin, R. S.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Pusey, Edward B.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Rītups, ArnisPosfácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Rodríguez de Santidrián, PedroPrefácioautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Rodríguez de Santidrián, PedroTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Rotelle, John E.Editorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Ryan, John KennethTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Shedd, William G. T.Editorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Sheed, F. J.Tradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Vessey, MarkEditorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Warner, RexTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Watts, WilliamTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado
Wijdeveld, GerardTradutorautor secundárioalgumas ediçõesconfirmado

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An allegorical interpretation of the first chapter of Genesis (Book XIII)
Dedicatória
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dedicated to parentibus meis
Primeiras palavras
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You are great, O Lord, and greatly to be praised: great is your power and to your wisdom there is no limit.
You are great, O Lord, and very worthy of praise; mighty is your power and your wisdom is immeasurable.
'Vast are you, Lord, and vast should be your praise' - 'vast what you do; what you know beyond assaying.'
Great art Thou, O Lord, and greatly to be praised;  great is Thy power, and of Thy wisdom there is no number.   [tr. F. J. Sheed]
Citações
Informação do Conhecimento Comum em inglês. Edite para a localizar na sua língua.
It became clear to me that things which are subject to corruption must be good, for if they were perfect, or not good at all, they could not be corrupted.
Corruption is an agent of harm but if it is not taking away from what is good, it is causing no harm.
Who remembers the sins of my infancy? ... What were my sins? Did I bawl too loudly for the breast?
As an adolescent I had prayed ... "Give me chastity and give me control over myself, BUT NOT YET".
Últimas palavras
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(Carregue para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
(Carregue para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
(Carregue para mostrar. Atenção: Pode conter revelações sobre o enredo.)
Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
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Língua original
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DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (5)

One of the most influential religious books in the Christian tradition recalls crucial events in the author's life: his mid-4th-century origins in rural Algeria; the rise to a lavish lifestyle at the imperial court in Milan; his struggle with sexual desires; eventual renunciation of secular ambitions and marriage; and recovery of his Catholic faith.

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