Álvares de Azevedo (1831–1852)
Autor(a) de Noite na Taverna
About the Author
Obras por Álvares de Azevedo
Teatro De Alvares De Azevedo. Macário / Noite Na Taverna (Em Portuguese do Brasil) (2002) 3 exemplares
Noite na Taverna e Lira dos vinte anos 3 exemplares
Conversa de poeta 2 exemplares
A Noite na Taverna: contos fantásticos 2 exemplares
O Conde Lopo. Poema (inedito). 2 exemplares
Trem de alagoas e outros poemas 2 exemplares
Saudades de D. Ignez de Castro 1 exemplar
Obras de M.A Alvares de Azevedo 1 exemplar
Poesias completas de Álvares de Azevedo 1 exemplar
Canções do Brasil 1 exemplar
POESIA ROMÂNTICA BRASILEIRA 1 exemplar
Noite Na Taverna E Macario 1 exemplar
Obras completas de Alvares de Azevedo 1 exemplar
Poesias completas de Alvares de Azevedo 1 exemplar
Noite na taverna 1 exemplar
literatura comentada: álvares de azevedo 1 exemplar
Ofício de poeta 1 exemplar
NOITE NA TAVERNA E LIRA DOS VIVINTE ANOS 1 exemplar
NOITE NA TAVERNA - (QUADRINHOS) 1 exemplar
Poesias Completas de Álvares de Azevedo 1 exemplar
Noite na Taverna Macário 1 exemplar
Poesia faz Pensar 1 exemplar
Poesias Completas 1 exemplar
Álvares de Azevedo: literatura comentada 1 exemplar
Noite na Taverna - ed. ilustrada 1 exemplar
Poesia 1 exemplar
Etiquetado
Conhecimento Comum
- Nome canónico
- Azevedo, Álvares de
- Nome legal
- Azevedo, Manuel Antônio Álvares de
- Data de nascimento
- 1831-09-12
- Data de falecimento
- 1852-04-25
- Localização do túmulo
- Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil
- Sexo
- male
- Nacionalidade
- Brazil
- Locais de residência
- São Paulo, São Paulo, Brazil
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil - Educação
- São Paulo Law College
- Ocupações
- writer
translator
Membros
Críticas
Prémios
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Associated Authors
Estatísticas
- Obras
- 44
- Membros
- 442
- Popularidade
- #55,392
- Avaliação
- 3.7
- Críticas
- 3
- ISBN
- 76
- Línguas
- 3
- Marcado como favorito
- 2
Incompreendido na morbidez e na valorização de aspectos decadentes (melancolia, tédio, pessimismo, vício) Azevedo se encontrou cansado precocemente da vida e sentia um desejo de fuga que concretizou através da poesia que, embora marcada pela introspecção e individualismo, relata as correntes obscuras de seus desencantos e receios.
Mergulhado no spleen byraniano e conscientemente baseado na contradição, descrente e derrotado, escreveu com metrificação sempre variada e ritmos alucinantes comprovando que a liberdade criativa baseada na emoção, característica do Romantismo, havia de ser respeitada.… (mais)