Jonathan Barnes (1) (1942–)

Esta obra foi redigida por uma equipe de pesquisadores de nacionalidades e horizontes diversos. Foi dividida em duas partes: a primeira consagrada ao estoicismo helenístico (Zenão, Crisipo e Possidônio) e a segunda ao estoicismo romano (Sêneca, Epicteto, Marco Aurélio). Cada capítulo aborda um aspecto do estoicismo ao longo de um dos mencionados períodos. A introdução apresenta a história do estoicismo e as dificuldades ligadas à leitura de textos fragmentados. Uma cronologia, uma bibliografia e um índice de citações completam este trabalho.… (mais)

Aristóteles não é exatamente um autor divertido de ler, embora seu estilo de colecionador de problemas e catalogador possa brilhar (como na sua Física). Agora, um livro sobre o grande iniciador da biblioteconomia, da lógica e da biologia, não precisa ser chato. E nem é uma questão de mimese estilística; seria possível fazê-la mas ainda assim dar relevo para coisas interessantes e não apenas curiosas (como as teorias sobre órgãos reprodutores do polvo e da cobra), mostrando o grande legado e influência de Aristóteles, e não o quanto estas teorias estariam ou não dois-milênio-datadas. Ademais, em vários momentos, ao invés de enfatizar as disputas hermenêuticas em volta dos textos do 'príncipe da filosofia', o autor nos apresenta 'a visão correta', ou seja, a que o autor apoia, o que deveria ser evitado, sempre que possível, em livros de caráter introdutório.… (mais)

Barnes can be entertaining in small bursts, and the amount of time he's spent looking through secondary sources is admirable, but he really grates after some time.
He comes across as an Analytic-style Teufelsdrockh, constantly losing the forest for the trees and always ready to show off his arcane vocabulary.
He also constantly nits the arguments of those he is studying (I'm not sure why someone would write a 600pg book on writers one so often belittles and looks down on), mangling their arguments into lines of symbolic logic (as though translating from one language into another (fabricated) one will clear up any difficulties) and pulling quotes from the Allmighty Locke to pwn them.
It's okay, but I'd rather read a much more caring book on this subject.… (mais)

Good overview of Aristotle's vast output, and lots of springboards for further reading. It gave me a deeper appreciation of Aristotle's valuable biological research, and also his creation of another scientific field, logic. Cross-referencing his political views with my current reading of Plato's Republic was also revealing, especially in that both flirt with totalitarianism. On the other hand, it confirmed my assumptions that Aristotle's very antiquated views on physics and metaphysics have nothing more than historical value. That said, this book made me want to revisit or read for the first time three areas of Aristotle's work: zoological research, Nicomachean Ethics and Poetics.… (mais)