O autor busca em diários e relatos críveis contemporâneos ao Napoleão, bem como na própria produção extensa deste, para construir uma visão pessoal de uma figura que foi alvo de uma imensa campanha de propaganda de seus inimigos para formar a imagem de um monstro ambicioso disposto a tudo para conseguir poder. O livro mostra um Napoleão humano, bem-humorado, apaixonado e generoso, porém impaciente, impulsivo e nervoso, características que Vincent defende que foram responsáveis pelas suas derrotas. Buscando razões para seus comportamentos na sua ascendência e criação, o autor pode, em alguns momentos, oferecer uma visão otimista demais do general estadista, porém sempre baseando-se nos fatos encontrados em suas fontes.
Os capítulos seguem uma cronologia básica, porém alguns deles que dedicam-se à aspectos específicos podem ir e voltar um pouco no tempo, o que exige uma atenção do leitor para não se perder na ordem dos fatos.
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I recently finished this book. I liked it as a biography and thought it was rich with detail. I enjoyed Cronin's organization and came away with an increased appreciation for Napoleon's many accomplishments as well as some sympathy for his failings. ( )

Estadista brillante, figura trágica exaltada por el Romanticismo, déspota y militar ambicioso al mando de grandes campañas expansionistas, Napoleón suscita el odio o la admiración, pero nunca la indiferencia. La simple mención de Waterloo y Austerlitz evoca amplios escenarios bélicos, victorias sublimes y derrotas devastadoras; el nombre de Santa Elena recuerda la soledad del héroe en cautiverio y su muerte en el abandono. Napoleón, que se autodenominó Hijo de la Revolución, sentó las bases de la estrategia de guerra convencional y fue autor del código que lleva su nombre y que propagó por toda Europa. Vincent Cronin combina su indudable habilidad narrativa y una amplia y nueva documentación sobre el personaje para trazar un retrato psicológico y profundamente humano de ese gran estadista

Two brief refs to Volney: one in Corsica, one regarding Egypt.

Hopelessly and ridiculously pro-Bonaparte