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Continental Philosophy: A Very Short Introduction (2001)

por Simon Critchley

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Critchley discusses the ideas and approaches of philosophers such as Kant, Hegel, Nietzsche, and Husserl, and introduces key concepts such as existentialism, nihilism, and phenomenology by explaining their place in the continental tradition.
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    Early Greek Thinking por Martin Heidegger (vy0123)
    vy0123: Thin book on thinking.
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Um livro simpático, se bem que à maneira inglesa, sobre a divisão filosofia continental vs filosofia analítica, que acabou se tornando questão de identificação profissional e dificultando o compartilhamento de visões de mundo diversas, ao se consolidar em torna da ideia de tradições inconciliáveis (o que está felizmente mudando, ao que parece). Além das caracterizações geográficas falhas entre continental e anglo-americana, e caracterizações grosseiras como a de que continentais fazem grandes perguntas, procurando uma ética do bem viver, e o trabalho na área se confunde com a história da filosofia, ou uma hermenêutica a partir de nomes próprios (Deleuze, Adorno, Kant etc); de que analíticos trabalhariam questões, organizando debates, especialmente em torno de análises da linguagem, mas são incapazes de falar sobre nossas angústias. Bom, além disso, o autor traça a origem da contenda na recepção de Kant e no subsequente manifesto idealista, abrindo espaço para o que ele traça como os dois grandes perigos: obscurantismo (tradicionalista) continental e cientismo (reformista) analítico. Assim, o episódio Heidegger vs Carnap pode ser lido como o confronto entre o que, na época, era mais justificadamente do que hoje em dia (e com todo o problema de no fundo Carnap estar contextualmente correto), um contraste entre uma concepção anti-científica e uma crença problemática na ciência positiva empírica. O autor então propõe, dentro de uma postura mais continental, estarmos atentos à necessidade de clarificações e contextualizações, dando relevo à ideia crítica de uma filosofia que causa crises, que desloca os modos naturalizados de pensar, sem cair em especulações vagas e informes. ( )
  henrique_iwao | Aug 30, 2022 |
DNF. Not an introduction. Far too much of "The differences in X and Y's views on Z were exacerbated in the next century by A and B" where I've heard of X, Y was introduced a couple of pages ago, and I've never heard of A and B -- and no clue is given as to what any of them thought about Z. ( )
  Robertgreaves | May 8, 2021 |
Critchley's introduction to continental philosophy is superb if, like me, you have a vague understanding of some philosophical concepts but no working framework to orient yourself. The book focuses primarily on distinguishing continental philosophy from analytic philosophy and Critchley's foregrounds this text as essay, rather than trying to masquerade as an objective historical overview. ( )
  b.masonjudy | Apr 3, 2020 |
This book is very good overview of the history and origin of the continental tradition with an inspiring vision of continental thought in action. It reaches a high point in chapter 6 with an apology for continental philosophy in the court of analytical rigor. The books only glaring flaw lies in Critchley's own vision of philosophy’s proper character- a rather dour and chained down phenomenology. As with everything I find unfortunate in the philosophical discourse of the last one hundred years, I blame England.

Also, Marxist, Psychoanalytic, and twentieth century French thought receives very little narrative attention despite their obvious importance to contemporary academic discourse. Žižek, Althusser, and the rest of the new motley crew doesn’t even receive a passing mention. Instead, this book is heavy with (non-Marx) Germans: Kant, Hegel, Nietzsche, Husserl, and especially Heidegger who serve as the central axis around which everything turns.

From time to time Critchley comes off a self-hating continental philosopher. For example, he fears both obscurantist tendencies in the field and the immanent end of the field in its entirety. After praising, clarifying, defending, and employing continental philosophy’s method of getting at issues through authors and contexts (as opposed to disembodied arguments of the now delivered as intuitions from the gods) he blames the very same method for stifling originality. Go figure! This disharmony is probably aided by Chritchley's having compiled the book from prior works. And, of course, what is a good journey through German thought without self-hatred and eschatology?
3 vote iwpoe | Jan 14, 2008 |
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Philosophy is the love of wisdom.
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Nota de desambiguação
Editores da Editora
Autores de citações elogiosas (normalmente na contracapa do livro)
Língua original
DDC/MDS canónico
LCC Canónico

Referências a esta obra em recursos externos.

Wikipédia em inglês (3)

Critchley discusses the ideas and approaches of philosophers such as Kant, Hegel, Nietzsche, and Husserl, and introduces key concepts such as existentialism, nihilism, and phenomenology by explaining their place in the continental tradition.

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