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In 1842, thirteen-year-old orphan Maria Merryweather arrives at her ancestral home in an enchanted village in England's West Country, where she discovers it is her destiny to right the wrongs of her ancestors and end an ancient feud.
Litrvixen: While "The Little Garden" has no magic elements I always think of them as similar since they both involve orphan girls who has to live with an unhappy relative in their big sprawling mansion,and by the end they have helped make the house and inhabitants happy again.… (mais)
(...)O Pequeno Cavalo Branco é, muito sucintamente, a história da desavença de duas famílias, os Merryweather e os Cocq de Noir, desavença que se estende há várias gerações, desde que, ironicamente, as famílias se uniram por matrimónio de Sir Wrolf e da primeira Princesa da Lua. Mas como a certa altura, a ganância vence o coração de Merryweather, a sua esposa De Noir vai-se embora, começando assim a tradição de que ambas as famílias nunca vão chegar a termos. Esta é a parte lendária do livro, porque o presente trata de Maria, uma Merryweather que vai viver com o tio, Sir Benjamin, para Moonacre, e certo dia vem a descobrir que aconteceu com ele uma coisa parecida à dos antepassados de ambos. Também Sir Benjamin esteve apaixonado por uma De Noir mas desentenderam-se -vá-se lá perceber- por causa de um vaso de flores cor-de-rosa. No entanto, a vida amorosa do tio não vai ser a prioridade nas preocupações de Maria, pois o que ela quer mesmo é unificar as terras das quais faz parte Moonacre.
Os pontos fortes do livro para mim foram, a narração, porque quase que me fazia ouvir uma voz na cabeça, como se estivesse alguém a ler-me a história em voz alta; e claro, o Robin, que faz provavelmente das propostas de casamento mais surreais da literatura – e o que eu não me ri com esta parte…não estava nada à espera daquela súbita explosão de raiva e necessidade de posse do pacífico Robin-versão-livro (se fosse o do filme não tinha ficado nada admirada), que só me deu para rir com a situação durante muito tempo.
Pontos fracos: para além de ser algumas vezes confusa, acho que toda a história peca por apresentar uma mistura um tanto estranha quer de crenças, quer de criaturas mágicas. O tal Pequeno Cavalo Branco na verdade é um unicórnio meio ilusório/fantasma; o outro bicho com bastante protagonismo é um leão que se apresenta normalmente na pele de um cão gigante; e no fim há ainda referência a uns cavalos que vêm do mar para ajudar a Maria, e que por acaso também foram usados no filme – lembro-me bem de ver aquela cena e de ficar um bocadinho baralhada já que, assim do nada, cavalos a sair do mar não faziam muito sentido. No entanto, a atenuante disto tudo é que na literatura infantil não existe qualquer mistura de animais duvidosa – tudo o que vier à rede é peixe, e eu sei que só tenho esta opinião porque o li agora, quando já passei, faz muito tempo, da idade do público-alvo a que o livro se destina.
Acerca do desenlace final, confesso que prefiro a versão filme, já que no livro há muita tendência para “temos de devolver isto a Deus”, e na adaptação a parte religiosa foi cordialmente substituída por um “temos que devolver isto à Mãe Natureza”, suponho eu, de modo a apelar a um público maior.
Recomendável para os mais miúdos, e para quem, como eu, queria comparar livro e filme (*cough-saber mais coisas sobre o Robin-cough*). ( )
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Dedicated to Walter Hodges With my thanks.
Primeiras palavras
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The carriage gave another lurch, and Maria Merrywether, Miss Heliotrope and Wiggins once more fell into each other's arms, sighed, gasped, righted themselves, and fixed their attention upon those objects which were for each of them at this trying moment the source of courage and strength.
Citações
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There was an oak table in the middle of the room spread with a white cloth and red-and-white breakfast china, and there was a settle by the fire and a couple of hard oak chairs, but no other furniture and no pictures or ornaments. But the room did not need them because of the books, which stood there upon the shelves breathing out a friendliness that seemed to furnish and ornament the room, as did its spotless neatness and cleanliness.
Últimas palavras
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He would come towards her and she would run towards him, and he would carry her upon his back away and away, she did not quite know where, but to a good place, a place where she wanted to be.
In 1842, thirteen-year-old orphan Maria Merryweather arrives at her ancestral home in an enchanted village in England's West Country, where she discovers it is her destiny to right the wrongs of her ancestors and end an ancient feud.
Os pontos fortes do livro para mim foram, a narração, porque quase que me fazia ouvir uma voz na cabeça, como se estivesse alguém a ler-me a história em voz alta; e claro, o Robin, que faz provavelmente das propostas de casamento mais surreais da literatura – e o que eu não me ri com esta parte…não estava nada à espera daquela súbita explosão de raiva e necessidade de posse do pacífico Robin-versão-livro (se fosse o do filme não tinha ficado nada admirada), que só me deu para rir com a situação durante muito tempo.
Pontos fracos: para além de ser algumas vezes confusa, acho que toda a história peca por apresentar uma mistura um tanto estranha quer de crenças, quer de criaturas mágicas. O tal Pequeno Cavalo Branco na verdade é um unicórnio meio ilusório/fantasma; o outro bicho com bastante protagonismo é um leão que se apresenta normalmente na pele de um cão gigante; e no fim há ainda referência a uns cavalos que vêm do mar para ajudar a Maria, e que por acaso também foram usados no filme – lembro-me bem de ver aquela cena e de ficar um bocadinho baralhada já que, assim do nada, cavalos a sair do mar não faziam muito sentido. No entanto, a atenuante disto tudo é que na literatura infantil não existe qualquer mistura de animais duvidosa – tudo o que vier à rede é peixe, e eu sei que só tenho esta opinião porque o li agora, quando já passei, faz muito tempo, da idade do público-alvo a que o livro se destina.
Acerca do desenlace final, confesso que prefiro a versão filme, já que no livro há muita tendência para “temos de devolver isto a Deus”, e na adaptação a parte religiosa foi cordialmente substituída por um “temos que devolver isto à Mãe Natureza”, suponho eu, de modo a apelar a um público maior.
Recomendável para os mais miúdos, e para quem, como eu, queria comparar livro e filme (*cough-saber mais coisas sobre o Robin-cough*). ( )